![]() |
Para citar ou acessar este item utilize:
http://hdl.handle.net/10183/28401
Título | Ocratoxina A em alimentos e bebidas: uma revisão bibliográfica |
Autor |
Duarte, Thamara de Lemos
|
Orientador |
Hoeltz, Michele
|
Data | 2010 |
Nível | Graduação |
Instituição | Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Ciências e Tecnologia de Alimentos. Curso de Engenharia de Alimentos. |
Assunto |
Contaminação do alimento
Ocratoxina A |
Resumo | Micotoxinas são metabólitos secundários produzidos por fungos filamentosos em diferentes etapas dos manejos pré e pós-colheita. Entre as micotoxinas conhecidas atualmente, destaca-se a ocratoxina A, pela sua característica carcinogênica, nefrotóxica e teratogênica em animais, além de um possível carcinógeno humano. A sua presença em qualquer alimento ou bebida é indesejável, tanto do ponto de vista da saúde quanto economicamente. O Brasil é um grande produtor e consumidor de alimentos e bebidas comumente contaminados por esta micotoxina, destacando-se o café, a uva e seus derivados e alguns cereais. Além da questão da saúde pública, a contaminação desses produtos constitui um sério problema para as exportações uma vez que, países importadores têm limites regulatórios definidos, os quais até o momento, o Brasil não dispõe. Uma das características marcantes da ocratoxina A é sua estabilidade à maioria dos processamentos utilizados na fabricação dos mais variados alimentos e bebidas e sua eliminação total é impraticável. Por isso, a prevenção da contaminação fúngica e conseqüente formação da micotoxina é a principal forma de evitar possíveis problemas econômicos e para a saúde dos consumidores. |
Tipo | Trabalho de conclusão de graduação |
URI | http://hdl.handle.net/10183/28401 |
Arquivos | Descrição | Formato | |
---|---|---|---|
000770272.pdf (257.5Kb) | Texto completo | Adobe PDF | Visualizar/abrir |
Este item está licenciado na Creative Commons License