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dc.contributor.advisorMasuero, Angela Borgespt_BR
dc.contributor.authorValiati, Verônica Grapigliapt_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T06:02:11Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/28545pt_BR
dc.description.abstractNas fachadas o revestimento cerâmico é responsável pela estética, durabilidade, proteção e estanqueidade da edificação. A estanqueidade é uma das funções mais importantes que este revestimento deve desempenhar, sendo que a infiltração da água destaca-se como causa de muitas das manifestações patológicas de fachadas. Tais manifestações têm sua origem, principalmente, na execução deficiente e na má especificação dos materiais. Quando o material é aplicado de maneira errada, ou seu uso está em desacordo com o local de aplicação ou com as condições de exposição, ele deixa de desempenhar suas funções. Com isso, as exigências dos usuários deixam de ser atendidas e há a desvalorização das edificações. Nos revestimentos cerâmicos, os materiais responsáveis pela estanqueidade são as placas cerâmicas e o material de rejuntamento. As cerâmicas têm sua absorção de água bastante reduzida, deixando o rejunte como o ponto vulnerável do sistema. Desta forma, o desempenho deste deve ser analisado e controlado, de modo a evitar problemas nas edificações. Este trabalho buscou, então, avaliar este desempenho, observando o atendimento dos requisitos quanto à estanqueidade à água dos rejuntes em fachadas. Foram analisados diferentes tipos de rejuntes, em várias obras, através do Método do Cachimbo. Os resultados dos ensaios em obra foram comparados com as propriedades obtidas nos ensaios de laboratório e observou-se que quando aplicados e expostos às condições do ambiente os materiais de rejuntamento apresentam desempenho muito abaixo do que quando avaliados em laboratório, com condições controladas e conforme requisitos exigidos em norma. Além disso, constatou-se que quanto maior o tempo de exposição da fachada maior é a absorção de água e que em locais onde o material está em condições mais desfavoráveis, quanto à insolação e ao vento, ele degrada mais rapidamente, apresentando mais fissuras, descoloração e, consequentemente, maior infiltração de água. Esta infiltração, porém, não ocorre apenas por deficiências ou envelhecimento do material, mas também pela má execução, quando é misturado de forma incorreta, com adição de muita água, ou quando, durante a aplicação, são deixadas falhas e juntas mal preenchidas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleEstudo da estanqueidade de rejuntes em revestimentos cerâmicos externospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000769472pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2009pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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