Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCosta, Luis Arturpt_BR
dc.contributor.authorBarbieri, Anderson Rodriguespt_BR
dc.contributor.authorMaraschin, Clecipt_BR
dc.contributor.authorTittoni, Jaquelinept_BR
dc.date.accessioned2011-05-17T05:59:44Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.issn0104-8023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/29019pt_BR
dc.description.abstractEste artigo versa sobre uma pesquisa realizada em uma antiga fábrica da área da metalurgia a qual se tornou cooperativa após sua falência. Hoje, esta possui 200 cooperativados, a maioria funcionários da antiga fábrica. Traçou-se aqui uma problematização da autogestão no cotidiano do empreendimento, dialogandose sobre as implicações destas práticas na contemporaneidade. Através de um trabalho de campo, em que se compuseram registros com entrevistas e observações, traçamos uma cartografi a dos fl uxos do local. Percebemos o quanto os instrumentos ordenadores dos corpos e gestos haviam-se fl exibilizado, sem que com isso se obtivesse um deslocamento do modus operandi fabril em sua cisão vertical entre gestão e execução. Pudemos compreender a autogestão enquanto “Fenômeno Fronteiriço” entre a lógica do Capital e a do Bem-Estar- Social e questionar seus diferentes pontos de captura e deslocamento entre estes sistemas. Por fi m, contextualizamos as práticas e o conceito de autogestão no contemporâneo com suas relações fl exíveis.pt_BR
dc.description.abstractThis paper discusses a research at an old factory of the metallurgy fi eld that became a cooperative after it has crashed. Questions and problems about self-management are brought to be debated, including its implications. Trough fi eld work we composed registers with interviews and observations and traced cartography of the fl ows of the cooperative. We perceived that the instruments that ordered bodies and gestures had been made less hard but the way of work of the factory still there. Using this we could understand self-management as a “Boundary Phenomenon” between the capitalist logic and the welfare-state logic, exploring the capturing points and the disjointing points between those systems.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofFractal Revista de Psicologia. Niterói, RJ. Vol. 20, n. 2 (jul./dez. 2008), p. 447-460pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCooperativismopt_BR
dc.subjectCooperativismen
dc.subjectAutogestãopt_BR
dc.subjectSelf-managementen
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectWorken
dc.subjectControl societiesen
dc.subjectControle socialpt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectResistanceen
dc.titleEstriagem e alisamento : usinando uma autogestão na fábricapt_BR
dc.title.alternativeBuilding a self-management in the factory en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000684903pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples