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dc.contributor.advisorAntunes, Elaine di Diegopt_BR
dc.contributor.authorGomes, Paulo Augustopt_BR
dc.date.accessioned2011-07-20T06:00:47Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/30247pt_BR
dc.description.abstractCom o aumento da realização de concursos públicos e dos postos de trabalho de um modo geral no Brasil, um tema tem se destacado: o cumprimento da Lei 8.213, a qual prevê que seja reservado um percentual das vagas para a contratação de pessoas com deficiência. Voltado para essa problemática, o presente estudo teve como foco principal identificar e compreender quais são as ações que estão sendo realizadas pela Gestão de Recursos Humanos do Banco Betha, antes, durante e após a contratação de pessoas com deficiência, destacando-se as ações afirmativas de inclusão de tais funcionários. Procurou-se também investigar a rede de agentes fiscalizadores do cumprimento da referida lei. Para tanto, optou-se pelo estudo de caso com uma abordagem do tipo qualitativa, por considerá-la como mais adequada ao objetivo proposto. Assim, foi aplicado questionário com questões (fechadas e abertas) a vinte seis pessoas, entre elas funcionários do Banco Betha, representantes da Gerência de Recursos Humanos do banco, pessoas com deficiência que trabalham em outras empresas públicas e representantes dos órgãos fiscalizadores do cumprimento da Lei 8.213. Os resultados apontaram para a necessidade de a instituição bancária pública aplicar de fato o seu modelo de gestão de recursos humanos, o qual abrange ações afirmativas no sentido de efetivar a real inclusão dos PCDs. Além disso, evidenciou o desejo dos funcionários de passar por cursos de sensibilização para saber como lidar com colegas PCDs. Mostrou também a vasta bibliografia existente que orienta as empresas com relação a esse processo. Por fim, sugere-se que sejam estudadas formas de se garantir que as pessoas com deficiência que desejam trabalhar possam estar seguras de que o direito garantido por lei de receber Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social seja mantido em casos de perda de emprego. Com isso, os PCDs não correrão o risco de ficar desasistidos e, consequentemente, não terão motivos para sentir receio de buscar uma colocação no mercado de trabalho formal, o que resultará em incentivo para que estes procurem qualificação profissional.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPessoas com deficiênciapt_BR
dc.subjectGestão de pessoaspt_BR
dc.subjectAdministração : Estudo de casopt_BR
dc.titleA gestão de pessoas com deficiência nas agências do Banco Betha : um estudo de casopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coBrunetta, Nádiapt_BR
dc.identifier.nrb000779704pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010/2pt_BR
dc.degree.graduationAdministraçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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