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dc.contributor.advisorPiccinini, Valmiria Carolinapt_BR
dc.contributor.authorMoraes, Suzi Regina Diaspt_BR
dc.date.accessioned2011-07-20T06:00:49Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/30258pt_BR
dc.description.abstractNa atual realidade econômico-financeira proveniente dos mercados internacionalizados percebe-se a alta competitividade corporativa e a busca incessante por formas organizacionais que favoreçam a redução de custos com crescimento da produtividade. Nesse intuito as empresas estabelecem metas a serem alcançadas por seus colaboradores instituídas em consonância com a capacidade do mercado em que estão inseridas, interferindo na qualidade de vida no trabalho (QVT). O presente estudo visou responder à questão de como o estabelecimento de metas interfere na qualidade de vida no trabalho dos funcionários do Banco Beta em agências da região sul do Rio Grande do Sul. Para alcançar as respostas a este questionamento foi realizada pesquisa documental através de consulta à intranet corporativa, onde se identificou o método de estabelecimento de metas da organização em estudo e os resultados alcançados no primeiro semestre de 2010; das dez agências pesquisadas somente duas alcançaram na totalidade as metas estabelecidas reafirmando a idéia da presença de metas inadequadas à realidade das agências. Realizou-se também pesquisa quantitativa e qualitativa através da aplicação de questionário com questões fechadas e abertas desenvolvidas a partir do modelo de Walton, através do qual se tornou possível verificar que os fatores Condições de Trabalho e Compensação Justa e Adequada estão fortemente relacionados com a insatisfação dos respondentes sendo apontados como prejudiciais a sua QVT, isso ocorre devido à sobrecarga de trabalho e estresse provenientes da cobrança e pressão excessivas pelo alcance das metas, e ainda, pela percepção dos funcionários do recebimento de remuneração incompatível com o trabalho desenvolvido. Em contrapartida, os fatores Integração Social na Organização, Constitucionalismo e Trabalho e Espaço Total de Vida exercem influência positiva apresentando o bom relacionamento entre colegas, a comunicação facilitada entre superiores e subordinados e a conciliação de vida profissional com pessoal como favoráveis a uma melhor qualidade de vida no trabalho. Foi avaliada a relação entre o alcance das metas e a QVT existente através do coeficiente de Yule onde se verificou uma correlação positiva muito forte entre as duas variáveis, o que significa que ambas são alcançadas simultaneamente. As metas, segundo respostas obtidas no instrumento de pesquisa, interferem na qualidade de vida no trabalho de duas formas: motivando os funcionários quando adequadas ao mercado local existente e à capacidade produtiva das agências, ou causando desgaste emocional quando há excessos prejudicando a saúde dos funcionários e gerando neles sensação de incapacidade. Assim, pode-se afirmar que este estudo alcançou o seu objetivo revelando que realmente há uma forte relação entre as metas e a QVT existente nas agências, pois, embora existam diversos pontos positivos na organização, as metas elevam o fluxo de trabalho por determinados períodos por terem prazos específicos para o seu atingimento, gerando sobrecarga de trabalho e estresse.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectQualidade de vida no trabalhopt_BR
dc.subjectSatisfação no trabalhopt_BR
dc.titleA qualidade de vida dos funcionários e a exigência do cumprimento de metaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSchujmann, Adrianapt_BR
dc.identifier.nrb000779776pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010/2pt_BR
dc.degree.graduationAdministraçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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