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dc.contributor.authorOliveira, Dora Lúcia Leidens Corrêa dept_BR
dc.date.accessioned2011-08-04T06:01:19Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.issn0034-7167pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/30561pt_BR
dc.description.abstractO artigo objetivou refletir sobre a prevalência do autocuidado como um possível e desejável resultado dos empreendimentos educativos da enfermagem com vistas à autonomia para o cuidado de si. Argumenta-se que, neste contexto, o ensino para o autocuidado tem sido encaminhado segundo orientações técnicas e definições tendenciosas do que seja “ter saúde”, do que significa “ser autônomo” e dos sentidos de “cuidar-se”. Neste sentido, fazendo uso de algumas premissas da promoção da saúde, questiona-se o potencial libertador e de promoção de autonomia deste ensino, indicando como dúvida se este não seria mais um investimento na submissão dos sujeitos do que uma ação promotora de emancipação. Conclui-se propondo a escuta como alternativa para a minimização dos dilemas produzidos neste contexto.pt_BR
dc.description.abstractThe paper aimed at reflecting on the prevalence of self-care as a possible and desirable result of nursing education enterprises which focus on individual autonomy for one’s own care. It can be argued that, in such a context, the teaching toward self-care has been directed according to technical orientations and biased definitions of “being healthy”, of what it means to “be autonomous” and the meanings of “taking care of oneself”. In this sense, taking into account the premises of health promotion, one questions the potential for self-care teaching to be liberating and to promote autonomy. One asks whether this could be more of a case of yet another investment on the submission of subjects than an action that promotes emancipation. The conclusion proposes “listening” as an alternative for minimizing the dilemmas produced in this context.en
dc.description.abstractEl artículo tiene el objetivo de reflexionar acerca de la prevalencia del autocuidado como un posible y deseable resultado de los emprendimientos educativos de la enfermería con vistas a la autonomía para el cuidado de sí. Se argumenta que, en este contexto, la enseñanza para el autocuidado ha sido encaminado según orientaciones técnicas y definiciones tendenciosas de lo que sea “tener salud”, de lo que significa “ser autónomo” y de los sentidos de “cuidarse”. En este sentido, haciendo uso de algunas premisas de la promoción de la salud, se cuestiona el potencial libertador y de promoción de autonomía de esta enseñanza, indicando como duda si no sería esta una inversión más en la sumisión de los sujetos que una acción promotora de emancipación. Se concluye proponiendo la escucha como alternativa para la minimización de los dilemas producidos en este contexto.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de enfermagem. Brasília. Vol. 64, n.1 (jan./fev. 2011), p. 185-188pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAutocuidadopt_BR
dc.subjectNursingen
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.subjectSelf-careen
dc.subjectPersonal autonomyen
dc.subjectAutonomia pessoalpt_BR
dc.subjectHealth educationen
dc.subjectEnfermeríaes
dc.subjectAutocuidadoes
dc.subjectAutonomía personales
dc.subjectEducación en saludes
dc.titleA enfermagem e suas apostas no autocuidado : investimentos emancipatórios ou práticas de sujeiçãopt_BR
dc.title.alternativeNursing and its reliance on self-care : emancipatory investments or practices of submissionen
dc.title.alternativeLa enfermería y sus apuestas en el autocuidado : inversiones emancipatórias o prácticas de sujeciónes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000776881pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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