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dc.contributor.authorMartini, Maria Luiza Filippozzipt_BR
dc.date.accessioned2011-09-02T06:01:49Zpt_BR
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.issn0104-236Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/31545pt_BR
dc.description.abstractO artigo parte de uma investigação das formas narrativas mais difundidas numa comunidade pouco letrada. O teatro, opção preferida pela comunidade onde se situou o estudo – Vila Pinto (Viamão/RS) – revelou-se tanto um instrumento comemorativo quanto uma forma de expor problemas. Assumimos então a hipótese de que o teatro épico poderia desenvolver potencialidades dessa forma narrativa enquanto escrita da história, por meio de uma parceria de texto e encenação, com um grupo de adolescentes, para contar a história do espaço público mais antigo da cidade, a Rua da Praia. O resultado é a construção de uma identidade transcendental, o grupo de teatro, que produz dois textos: o primeiro ficcional e o segundo, seu comentário historiográfico.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofAnos 90: revista do Programa de Pós-Graduação em História. Porto Alegre. Vol. 12, n. 21/22 (jan./dez. 2005), p. 333-367pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.subjectTeatro épicopt_BR
dc.subjectNarrativa popularpt_BR
dc.titleCriatividade e história, entre a ação e o discursopt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000554476pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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