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dc.contributor.advisorSchnaid, Fernandopt_BR
dc.contributor.authorWinter, Danielpt_BR
dc.date.accessioned2011-11-17T01:18:43Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/34522pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho trata da análise da dispersão da capacidade de carga de estacas estimada através de métodos empírico-estatísticos, através do qual se buscou avaliar a influência dos diferentes tipos de solos e sua variabilidade. Foram utilizados no estudo três ensaios SPT, standart penetration test, para cada obra em um total de cinquenta casos estudados, sendo esse um número usual de ensaios por terreno para obras convencionais, seguindo a Norma Brasileira vigente. Para cada obra foi calculada a capacidade de suporte para todos os seus ensaios através dos métodos Aoki-Velloso e Decourt-Quaresma, para duas opções de fundações profundas, sendo a primeira uma estaca escavada, sem o uso de lama bentonítica, com diâmetro de 500 mm e a segunda, cravada pré-moldada de concreto, com o mesmo diâmetro. Não foram feitas considerações específicas quanto às impossibilitações executivas, como por exemplo, a execução de estaca escavada sem o uso de lama bentonítica em uma cota inferior ao nível do lençol freático ou a cravação de estacas pré-moldadas de concreto em alguns tipos de solos muito resistentes. A partir dos dados obtidos realizou-se uma análise na qual se obteve uma média das dispersões máximas dos valores da capacidade de suporte de todos os terrenos para as hipóteses escolhidas. Com esta análise chegou-se a conclusão que o método Decourt-Quaresma é menos sensível a heterogeneidade do que o método Aoki-Velloso, pois, a classificação de materiais deste é mais simplificada e que esta dispersão é menor para o caso de estacas escavadas, com o método de Aoki-Velloso o tipo de estaca não interfere na dispersão dos resultados. As dispersões de resultados obtidas nas análises para todas as hipóteses avaliadas em pouquíssimos casos ultrapassou um valor que comprometeria a segurança da obra, devido ao Fator de Segurança utilizado igual a 2. Devido a estas dispersões não seguirem um distribuição normal, pois tratam-se de máximos, sendo assim, a curva de probabilidade é assimétrica em relação a média, estas não foram avaliadas estatisticamente utilizando-se de ferramentas como o desvio padrão, e sim através de gráficos por faixas de dispersão e a média aritmética dos resultados.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleDispersão da capacidade de carga calculada: avaliação em função da heterogeneidade do solopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000789674pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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