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dc.contributor.advisorGuimaraes, Lia Buarque de Macedopt_BR
dc.contributor.authorPessa, Sérgio Luiz Ribaspt_BR
dc.date.accessioned2011-11-23T01:20:03Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/34771pt_BR
dc.description.abstractO objetivo geral desta tese foi avaliar o impacto do sistema de trabalho em turnos nos trabalhadores de dois setores de uma indústria de filmes e embalagens flexíveis para alimentos que opera em três turnos de trabalho fixos, considerando o cronotipo do trabalhador. Foi feita a caracterização do sexo, experiência profissional, faixa etária e cronotipo (por meio de dois questionários) de 42 trabalhadores do setor de Impressão e 43 do setor de Corte/Solda nos três diferentes turnos e avaliadas as cargas física e mental (com ferramentas subjetivas e indicadores fisiológicos) das atividades realizadas e as demandas ergonômicas dos Construtos: Ambiente, Posto de trabalho, Organização de Trabalho, Conteúdo do Trabalho, Empresa e Risco/Dor. Foram coletados parâmetros ambientais (ruído, temperatura e umidade) para identificar o seu grau de impacto sobre o desempenho do trabalhador. Embora dentro dos limites legais, principalmente o ruído e a temperatura apresentaram baixa satisfação nos dois setores. Os resultados estatísticos apontaram diferenças entre os resultados em função dos setores (o setor de Impressão com maiores demandas do que o Corte/Solda), turnos (o turno noturno com mais demandas) e influência do cronotipo discrepante ao horário de turno. Os trabalhadores com cronotipo desajustado ao horário do turno tendem a perceber mais negativamente a carga de trabalho, tendem à menor satisfação com vários itens de demanda ergonômica e a sentir maior intensidade de dor. Houve variação dos indicadores fisiológicos (nível de cortisol salivar, catecolaminas urinárias, pressão arterial, frequência cardíaca e consequentemente, do percentual da máxima capacidade aeróbica) dependendo do indivíduo e eles foram consistentes com a avaliação subjetiva de carga de trabalho. Os resultados deixam claro que os trabalhadores sabem a que horas querem iniciar e finalizar o trabalho (que são compatíveis com o cronotipo) e não gostam de trabalhar em turno, mas se o turno for necessário, a preferência é por turno fixo. A proposta é que no caso de trabalho em turno, seja considerado o cronotipo do trabalhador e que este tenha autonomia para escolher o turno, pois necessidades familiares e sociais também são fatores de decisão nesta escolha.pt_BR
dc.description.abstractThis thesis aimed to evaluate the impact of shiftwork on the workers of two sectors of a flexible packaging manufacturer which operates in three shifts, considering the cronotype of the worker. 42 workers from the three shifts of the Imprint sector and 43 from the Cutting/Welding sector were characterized according to sex, professional experience, age and cronotype (based on two questionnaires). Both mental and physical workload were evaluated using subjective tools and physiological parameters. The satisfaction with their work (i.e., the Environment, the Workstation, the Work Organization, the Work Content, the Enterprise and the Risk of pain) was evaluated by questionnaire. Environmental data (noise, temperature and humidity) were gathered for evaluation of their impact on the workers. Although within the law limits, noise and temperature were not satisfactory in both sectors..The statistical results showed differences between the sectors (the Imprint one with more esrgonomic demands), among the shifts (the night one with more ergonomic demandas) and influence of the worker cronotype. The workers whose cronotype were not compatible with their shiftwork tend to be less satisfied with their work, tend to feel more pain and overloaded. The physiological parameters (hormonal levels of cortisol, urinary cathecholamines, arterial pressure, heart rate and consequently the percent of maximum aerobic work capacity) varied with the individual and were consistent with the subjective workload evaluation. The results showed that the workers know their best work time (which is compatible with their cronotype), they do not like shiftwork but if it is necessary, they prefer the fixed shift. The proposal is that if shiftwork is necessary, the worker cronotype has to be considered and he/she should choose the shift because familiar and social issues are also part of this choice.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectErgonomiapt_BR
dc.subjectShiftworken
dc.subjectCronotypeen
dc.subjectTrabalho em turnospt_BR
dc.subjectWorkloaden
dc.subjectPhysiologicalen
dc.subjectSubjective indexen
dc.titleAnálise do trabalho nos três turnos do setor de corte e solda e impressão de uma indústria de embalagens plásticas flexíveis de alimentos, considerando o cronotipo do trabalhadorpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb000790995pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Produçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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