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dc.contributor.advisorMoschen, Simone Zanonpt_BR
dc.contributor.authorRieck, Maíra Brumpt_BR
dc.date.accessioned2012-01-13T01:20:14Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/36310pt_BR
dc.description.abstractO nome próprio não permite calcular uma posição ou mesmo desenhar uma definição. Ele não diz quem ou o que somos e, ao mesmo tempo, é insubstituível. Se ele não diz quem ou o que somos; por que, para alguns, se impõe a necessidade de duplicar – ou mesmo triplicar – seus nomes? Prostitutas com seus nomes de batalha; moradores de rua, quando vão cometer algum delito; militares em situação de guerra; celebridades com seus nomes de artista. Essa dissertação parte da experiência de escuta de prostitutas num espaço de oficina de escrita, onde a duplicação do nome se colocou como elemento da construção de uma narrativa ficcional, para entender qual a função da reinvenção do nome próprio e suas relações com os modos de habitar o espaço público. Seu ponto de mira é discutir o que a duplicação do nome para as prostitutas pode dizer da relação dos sujeitos a seu nome próprio. Para desdobrarmos esta questão, utilizaremos a história ficcional produzida em oficina com esse grupo de mulheres, que resultou na publicação Mariposa, Uma Puta História e no vídeo-dança Quando Aprendeu a Pular. Nesse caminho, veremos como a duplicação dos nomes, como uma operação denegatória, pode nos dar notícias da condição própria à posição de sujeito: somos divididos e não sabemos de que matéria somos feitos.pt_BR
dc.description.abstractThe personal name itself does not allow us to calculate a position, or even draw a definition. It does not say who or what we are, but - at the same time - it is irreplaceable. If it does not say who or what we are, why, for some, it is necessary to duplicate - or even triple - their names? Prostitu tes with their hooker names; street people prone to commit crimes; military at war, celebrities with their artist names. This essay comes from the experience of listening to prostitutes during a writing workshop, in which name duplication was an essencial part of the building up of fictional narratives - in order to better understand the whole process of name reinvention and its relations with the ways of living within the public space. Its main focus is to discuss to what extent the name duplication of prostitutes could help shed light about the way people in general relate to their own given names. To unfold this issue, we will use the fictional story produced in the workshop with this group of women, which resulted in the publication "Mariposa, Uma Puta História" (Moth, a Fucking Story) and in the video-dance “Quando Aprendeu a Pular" (When Learned to Jump). Along this path, we will show how the name duplication process, acting as an denial operation, can somehow inform us about the proper nature regarding the subject's condition: that we are divided beings, who do not know for sure from which matter we are made of.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectAlteridadept_BR
dc.subjectOthernessen
dc.subjectNameen
dc.subjectNome própriopt_BR
dc.subjectProstitutionen
dc.subjectProstituiçãopt_BR
dc.titleO sujeito não sabe o nome do que ele é : enigmas do nome própriopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000817417pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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