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dc.contributor.advisorGuazzelli, Cesar Augusto Barcellospt_BR
dc.contributor.authorAmorim, Mariana Depieript_BR
dc.date.accessioned2012-02-07T01:19:51Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/37131pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho versará sobre a formação do gaúcho na literatura do século XIX, mais precisamente o seu antecessor apresentado na obra A Divina Pastora de José Antonio do Vale Caldre e Fião, de 1847. Tentando responder qual a imagem que o autor dá ao rio-grandense – que mais tarde vai ser chamado de gaúcho por José de Alencar – quero trazer a origem da transformação do ser social habitante do Rio Grande do Sul em um ser cultural que sintetiza uma cultura regional, no plano da narrativa literária. Isto inserido na temática de “invenção das nações”, partindo da concepção de Benedict Anderson que considera o nacionalismo como artefato cultural. Utilizo, para o uso da Literatura como fonte histórica os conceitos de “representação” e “imaginário” apresentados por Sandra Pesavento e Carla Renata Gomes, com, também, o de “estranhamento” – de Carlo Ginzburg – encaixado como o olhar “correto” necessário para a análise da produção literária.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGaúcho na literaturapt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectFormação da população brasileirapt_BR
dc.subjectFião, José Antônio do Vale Caldre e, 1821-1876pt_BR
dc.titleO “gaúcho” de Caldre e Fião : a Divina pastora e a formação da naçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000819472pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationHistória: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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