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dc.contributor.advisorBeghetto, Mariur Gomespt_BR
dc.contributor.authorAnziliero, Francielept_BR
dc.date.accessioned2012-03-15T01:20:27Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/37506pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A demanda crescente para os serviços de emergência acarreta na necessidade de repensar as políticas e estratégias para lidar com esse acontecimento. A adoção de protocolos é capaz de priorizar os atendimentos, diminuindo o tempo de espera e, consequentemente, o risco de deterioração dos pacientes. Dentre os protocolos de classificação de risco existentes destaca-se o Sistema de Triagem de Manchester (STM). É um sistema composto de algoritmos, com cinco níveis de urgência, determinados por cores e tempos para atendimento. Objetivo: conhecer as características do STM, sua metodologia, vantagens e desvantagens como preditor de risco para usuários de serviços de pronto atendimento e emergência, assim como a interface dos profissionais de enfermagem com esse protocolo. Metodologia: Foi realizada um revisão de literatura sobre o tema, selecionando-se publicações dos últimos dez anos das bases PubMed, Scielo, CINAHL e BDTD, além de dissertações e teses, que incluíram adultos. Resultados: Foram incluídos 20 estudos. Em geral, os autores avaliaram aspectos como confiabilidade, sensibilidade, validade, acurácia e sub ou superestimação do STM. Houve consenso sobre validade e a confiabilidade preditiva entre estudos que consideraram adultos em geral. Em três estudos o resultado foi baixa sensibilidade do protocolo para situações específicas. Em apenas um trabalho não foi apontada nenhuma vantagem do STM. Quatro estudos realizaram a comparação do STM com outros protocolos. Um considerou a avaliação da dor durante a classificação e um avaliou a satisfação de enfermeiros que operam o STM. Somente um estudo descreveu a implantação do Manchester no Brasil. Parece existir consenso entre os autores da necessidade de um "padrão ouro" para validação dos estudos, bem como na necessidade de adaptações locais. Alguns apontaram a necessidade dos enfermeiros terem experiência na utilização do protocolo. Conclusão: Sucesso na utilização em diferentes sistemas de saúde, possibilidade de realização de auditorias e amparo legal aos enfermeiros que realizam a classificação são algumas das vantagens atribuídas ao uso do STM. Embora não haja estudos de validação, o STM é internacionalmente utilizado e representa uma ferramenta simplificada e clara para priorização dos usuários que buscam o serviço de emergência.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: The increasing demand for emergency services entails the need to rethink policies and strategies to deal with this event. The adoption of protocols is able to prioritize care, reducing the waiting time and hence the risk of deterioration of patients. With regard to the risk rating protocols exist, stands out the Manchester Triage System (MTS). It is a system composed of algorithms, with five levels of urgency, as determined by color and time to care. Objective: know the characteristics of the MTS, its methodology, advantages and disadvantages as a predictor of risk for users of emergency services, as well as the interface of nursing with this protocol. Methodology: A literature review was conducted by selecting publications from last ten years of PubMed, Scielo, CINAHL and BDTD, as well as dissertations and theses that included adults. Results: Twenty studies were included. In general, the authors evaluated aspects such as reliability, sensitivity, validity, accuracy, undertriage and overestriage of the MTS. There was consensus on the predictive validity and reliability studies that considered adults on general. In three studies low sensibility of the protocol was the result to specific groups. In only one study has not been singled out any advantage of the MTS. Four studies were conducted to compare the MTS with other protocols. One research measured the assessment of pain during the risk classification and another one assessed the satisfaction of nurses who operate the MTS. Only one study described the implementation of Manchester in Brazil. There seems to be consensus among the authors about the need for a "gold standard" for validation studies, as well as the need of local adaptations. Some authors pointed to the need of nurses have experience in using the protocol. Conclusion: Successful use in different health systems, the possibility of audits and legal support to nurses who perform the risk classification are the benefits attributed to use of MTS. Although there is no validation studies, the MTS is used internationally and represents a clear and simplified tool for prioritization of users seeking the emergency department.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectManchesteren
dc.subjectTriagempt_BR
dc.subjectTriageen
dc.subjectEmergênciaspt_BR
dc.subjectEmergencyen
dc.subjectEnfermagem em emergênciapt_BR
dc.subjectNursingen
dc.subjectRisk classificationen
dc.titleEmprego do Sistema de Triagem de Manchester na estratificação de risco : revisão de literaturapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000822814pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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