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dc.contributor.advisorTessaro, Isabel Cristinapt_BR
dc.contributor.authorNunes, Nathália Dal Piazpt_BR
dc.date.accessioned2012-03-31T01:21:23Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/38508pt_BR
dc.description.abstractO processo de separação por membranas (PSM) está difundido nas mais diversas áreas da indústria, e na área médica, especialmente em procedimentos de diálise, encontra aplicação em potencial. Os dispositivos compostos por membranas são essenciais para salvar vidas, neste trabalho foi discutida a evolução das pesquisas em três aplicações: hemodiálise, oxigenação sanguínea e na engenharia de tecidos. O processo de diálise se baseia na separação de duas soluções de concentrações diferentes, através de uma membrana semipermeável. Na hemodiálise a diferença de concentração entre o sangue e a solução de diálise permite que pequenas moléculas, tais como água, ureia, creatinina e glicose, passem através dos poros da membrana de diálise. As propriedades das membranas têm sido alvos de estudos nos últimos anos. Pesquisadores tentam entender o papel da sua biocompatibilidade durante os procedimentos. Também, buscam o desenvolvimento e aprimoramento das membranas sintéticas para que, com o dispositivo tendo características semelhantes às do órgão natural, seja possível que os índices de morbidade e mortalidade dos pacientes que sofrem de doenças renais diminuam. Os oxigenadores sanguíneos são usados durante processos cirúrgicos quando o pulmão do paciente não pode funcionar normalmente e idealmente falando deve realizar as trocas gasosas de maneira eficiente sem danificar as propriedades do sangue. Com o desenvolvimento dos oxigenadores de membrana foi possível que o funcionamento do dispositivo se assemelhasse ao funcionamento do pulmão. A partir dos anos 2000, a busca é focada no projeto de equipamentos mais simples e com menor custo. A engenharia de tecidos originou-se através das cirurgias reconstrutivas, onde o tecido do doador é transplantado para recuperar a função do tecido danificado. Esses procedimentos enfrentam muitas dificuldades operacionais, tais como: rejeição do órgão, transmissão de patogênicos, bem como, o número escasso de doadores. A aplicação de tecidos autógenos surge como alternativa para solucionar esses obstáculos, principalmente em termos de rejeição e de dependência de doadores. Os transplantes de órgãos são tema de debate há anos, porém, a engenharia de tecido in vitro para reparar tecidos danificados in vivo ganhou destaque há apenas duas décadas e este tem sido o assunto de um grande número de pesquisas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia químicapt_BR
dc.titleAplicação das membranas na área médica – órgãos artificiaispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coBaldasso, Camilapt_BR
dc.identifier.nrb000823875pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Químicapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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