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dc.contributor.advisorBressani, Luiz Antoniopt_BR
dc.contributor.authorMichaelsen, Fernanda Munarettipt_BR
dc.date.accessioned2012-04-14T01:23:19Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/39136pt_BR
dc.description.abstractDutos destinados ao transporte de petróleo e seus derivados podem apresentar falhas por fatores operacionais – manutenções, corrosão e falhas na operação –, ação de terceiros e fatores naturais – sendo de grande relevância a ação de movimentos de terra. Rupturas ocasionadas por processos de dinâmica superficial geralmente estão associadas a grandes prejuízos sociais, econômicos e ambientais, além de exigirem maior tempo de reparo devido à extensão do dano, postergando a operação do duto. O conhecimento e compreensão dos riscos de origem geotécnica aos quais as tubulações enterradas estão expostas permitem o desenvolvimento de ações que garantam a operação segura das instalações. A partir dos anos 1980, sistemas de gerenciamento da integridade de oleodutos e gasodutos, com foco na influência de fatores geológicos/geotécnicos passam a ser implementados nas principais operadoras de transportes por dutos, com intuito de classificar e quantificar os principais modos de falha e desenvolver ações capazes de mitigar a ação desses fenômenos. A instrumentação geotécnica surge neste contexto como uma ferramenta capaz de monitorar dutos instalados em terrenos suscetíveis a movimentação, controlar deslocamentos ou acréscimos de tensões excessivos e até mesmo alertar, através do acompanhamento de dados obtidos com os equipamentos implantados, a necessidade de obras de adequação ou interrupção de operação dos dutos. Este trabalho visa apresentar as principais técnicas de instrumentação geotécnica empregadas para monitoramento de tubulações. Através da análise de resultados obtidos ao longo do tempo, de uma encosta instrumentada, localizada em Guaratuba, Paraná, na qual estão instalados dutos destinados ao transporte de petróleo e derivados, apresenta-se como os equipamentos de instrumentação podem ser utilizados de modo a garantir a operação segura de oleodutos e gasodutos em encostas instáveis. A avaliação das leituras de deslocamento acumulado permite compreender o processo de movimentação associado à encosta, e, em conjunto com a investigação geotécnica do local, possibilitam a determinação de camadas principais de deslocamento. A evolução do movimento em função do tempo pode ser verificada através do monitoramento dos inclinômetros, indicando a estabilização do movimento e eficiência de obras executadas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleRiscos geotécnicos em dutos: instrumentação para monitoramento de oleodutos e gasodutos em encostas instáveispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000825279pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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