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dc.contributor.advisorFinger, Ingridpt_BR
dc.contributor.authorSouza, Luciana do Carmopt_BR
dc.date.accessioned2012-04-20T01:22:15Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/39345pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo investigar a correlação entre alcance de memória de trabalho e acesso de vocabulário em um grupo de brasileiros estudantes de inglês como segunda língua. A memória de trabalho possibilita o armazenamento e a manipulação temporária da informação de curto prazo como mostrado em estudos anteriores a memória de trabalho é utilizada na execução de tarefas, assim como no processo de aprendizado, sendo um componente cognitivo importante. O sucesso da fluência tanto na língua materna como em segunda língua, envolve a habilidade de memorização de sequências de linguagem. A memória de trabalho foi extensamente estudada por Alan Baddeley e Graham J. Hitch (1974), criando juntos um modelo segundo o qual ela se subdivide em „loop‟ fonológico e bloco de rascunho visuo-espacial. O papel de um professor é encontrar formas de facilitar o processo de aquisição e acesso à linguagem entendendo como ele funciona, por esta razão, o objetivo específico deste estudo é comparar os resultados dos testes de memória de trabalho e o de acesso lexical de palavras abstratas e concretas. Para esta investigação também é comparado o tempo de resposta para palavras abstratas e concretas. Para isso, foram realizados testes de memória de trabalho (BAMT) seguidos de testes de vocabulário com 2 grupos, um total de 27 alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ambos os grupos pertencem ao nível 2 do curso de Letras, e são adultos entre 17 e 37 anos de idade. Entretanto, nenhuma das duas hipóteses iniciais foram confirmadas. A primeira buscava confirmar que alunos com maiores resultados em memória de trabalho também obteriam os maiores escores em Acesso de vocabulário, entretanto não encontrou-se correlação substancial entre os resultados dos testes de memória de trabalho e os de vocabulário. A segunda hipótese, que dizia respeito a maior acerácea para palavras concretas, e também reação de resposta mas rápida para estas palavras, também não foi confirmada, o que ocorreu foi o oposto do que era esperado. O escore das palavras abstratas foi mais alto do que o escore das palavras concretas. O tempo de resposta de ambas foi relativamente igual.pt_BR
dc.description.abstractThe aim of this paper is to investigate de correlation between working memory capacity and vocabulary access in Brazilian students of English as a second language. Working memory allows for the temporary storage and manipulation of short-term information as shown in previous studies, working memory has an important role in task related activities, as well as in the learning process. It is an essential cognitive component. The success of language fluency, both in native and foreign languages, involves the ability of memorizing sequences of language. Working memory seems to be deeply involved in the process of language acquisition and learning of sequences. Working memory was extensively studied by Alan Baddeley and Graham J. Hitch (1974). Together they have developed a model which subdivides it into the phonological loop and the visuo-spatial sketch pad. The role of a teacher is to find ways to facilitate the process of language acquisition and access understanding how it functions, therefore, the specific aim of this paper is to compare the results of the working memory and lexical access of abstract and concrete words. For this investigation the reaction time for abstract and concrete words are compared. For that, a working memory test followed by a vocabulary test was applied in 2 groups of participants, a total of 27 students. They were adults ranging from the age of 17 to 37. Both of the groups were from English level 2 of Letras course. However, neither one of the initial hypotheses were confirmed. There was no substantial correlation between the results of the working memory test and the vocabulary test. The second hypothesis was not confirmed either, in fact, what was found was the opposite of what we expected. The score for abstract words was higher than the score for concrete words. The reaction time for both was relatively the same.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMemória de trabalhopt_BR
dc.subjectWorking memoryen
dc.subjectEnsino de línguaspt_BR
dc.subjectVocabularyen
dc.subjectSecond languageen
dc.subjectAcesso lexicalpt_BR
dc.subjectLexical accessen
dc.titleThe role of working memory in vocabulary accesspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000824688pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationLetras: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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