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dc.contributor.authorTartaruga, Marcus Peikriswilipt_BR
dc.contributor.authorCadore, Eduardo Lusapt_BR
dc.contributor.authorAlberton, Cristine Limapt_BR
dc.contributor.authorNabinger, Eduardopt_BR
dc.contributor.authorPeyré-Tartaruga, Leonardo Alexandrept_BR
dc.contributor.authorAvila, Aluisio Otavio Vargaspt_BR
dc.contributor.authorKruel, Luiz Fernando Martinspt_BR
dc.date.accessioned2012-06-14T01:34:43Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.issn1413-7852pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/49682pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Muitos estudos têm analisado a máxima pronação subtalar sem preocupações na escolha do modelo de determinação dessa variável. Objetivo: Comparar a máxima pronação subtalar e o seu momento de ocorrência durante a fase de suporte, determinados a partir de dois modelos matemáticos compostos de dois e quatro pontos de referência, respectivamente. Metodologia: Dezesseis corredores participaram de dois testes de economia de corrida em esteira rolante, nas velocidades de 16 e 17 km.h-1. Resultados: Houveram diferenças significativas no consumo de oxigênio entre as velocidades adotadas, contrário aos valores de máxima pronação subtalar e de seus momentos de ocorrência que não apresentaram diferenças significativas entre as velocidades, independente do modelo matemático adotado. Comparando-se os dois modelos matemáticos, os valores de máxima pronação subtalar apresentaram diferenças significativas, independentemente da velocidade. Em contrapartida, os momentos de ocorrências da máxima pronação subtalar não apresentaram diferenças significativas. Conclusão: A medida da máxima pronação subtalar é influenciada pelo modelo matemático adotado. Entretanto, o momento de ocorrência da máxima pronação subtalar ao longo da fase de suporte independe do modelo.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Many studies have analyzed the maximum subtalar pronation without any concern over the choice of model for determining this variable. Objective: To compare the maximum subtalar pronation and its moment of occurrence during the stance phase, determined based on two mathematical models consisting of two and four reference points, respectively. Method: Sixteen runners participated in two running economy tests on a treadmill at speeds of 16 and 17 km.h-1. Result: The study showed significant differences in oxygen consumption between the speeds adopted, contrary to the values of maximum subtalar pronation and their moments of occurrence, which did not show any significant differences between the speeds, regardless of the mathematical model adopted. Comparing the two mathematical models, the values of maximum subtalar pronation showed significant differences, regardless of speed. However, the moments of occurrence of maximum subtalar pronation showed no significant differences. Conclusion: The measure of maximum subtalar pronation is influenced by the mathematical model adopted. However, the moment of occurrence of maximum subtalar pronation during the stance phase is independent of the model.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofActa ortopedica brasileira. São Paulo : Redprint. Vol. 18, n. 3 (2010), p. 122-126pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectArticulações do pépt_BR
dc.subjectPronationen
dc.subjectFisiologia do exercíciopt_BR
dc.subjectSubtalar jointen
dc.subjectOrtopediapt_BR
dc.subjectRunningen
dc.titleComparação de protocolos para determinação do ângulo de pronação subtalarpt_BR
dc.title.alternativeComparison of protocols for determining the subtalar joint angle en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000749558pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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