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dc.contributor.advisorPinto, Ronei Silveirapt_BR
dc.contributor.authorMees, Gabriela Kleinpt_BR
dc.date.accessioned2012-07-24T01:34:04Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/53133pt_BR
dc.description.abstractO envelhecimento está associado a um progressivo declínio da força muscular decorrente do processo de sarcopenia. Estes efeitos são maiores em mulheres idosas, por motivos hormonais e um menor padrão de atividade física do que os homens. O déficit na arquitetura muscular leva a mudanças nas atividades de vida diária (AVDs) desses indivíduos. A qualidade muscular se refere à força por unidade de massa muscular treinada, e fornece uma estimativa da contribuição da hipertrofia do músculo e dos fatores neuromusculares às mudanças na força. Constituinte em uma avaliação muito importante para indivíduos idosos, já que a perda na qualidade muscular parece estar relacionada à diminuição nas capacidades funcionais decorrentes do envelhecimento. Com isso, o objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de seis semanas de treinamento de força tradicional na qualidade muscular (força/espessura do grupo muscular treinado (EM)) da musculatura extensora do joelho, em mulheres idosas. A população do estudo envolveu mulheres com idade entre 60 e 79 anos sem treinamento aeróbico ou de força sistemático por pelo menos um ano anterior ao estudo. Os indivíduos (36) foram divididos em dois grupos experimentais: Treinamento de Força Tradicional (GTFT) e Controle (GC). O grupo TFT foi composto por 29 indivíduos e o GC constituído por 7 indivíduos. O Treinamento de Força Tradicional envolveu exercícios de força, em pesos livres ou em máquinas para o treino de força, realizados para membros superiores e inferiores. Os sujeitos treinaram duas vezes por semana, durante seis semanas, com intensidade e volume de treinamento progressivos, periodizado de forma linear. Foram avaliadas as espessuras do Reto da Coxa pontos: medial (RCm), distal (RCd) e proximal (RCp), Vasto Intermédio (VI), Vasto Lateral (VL) e Vasto Medial (VM) cada músculo dos extensores do joelho, e do grupo muscular como um todo, além da força dinâmica máxima (1RM). A partir desses valores, a qualidade muscular foi determinada. Como resultados, após o período de treino, os valores de 1RM, da EM do RCm, RCd, RCp,VI,VM e VL e, conseqüentemente da EM dos extensores do joelho (EMRCm+EMVI+EMVM+EMRL) como um todo do GTFT foram incrementados significativamente (p<0,05) em relação ao GC. Da mesma forma, a QM foi mais incrementada em GTFT (p<0,05), tanto para cada músculo isoladamente quanto para os extensores como um todo. Em conclusão, o presente estudo demonstrou que os efeitos do treinamento de força tradicional de seis semanas alteram a QM de mulheres idosas, a partir tanto de alterações neuromusculares como morfológicas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMusculaçãopt_BR
dc.subjectTerceira idadept_BR
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.titleEfeitos do treino de força na qualidade muscular em mulheres idosaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000852991pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Físicapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010pt_BR
dc.degree.graduationEducação Física: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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