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dc.contributor.authorCarvalho, Paulo Roberto Antonaccipt_BR
dc.contributor.authorCarvalho, Clarissa Gutierrezpt_BR
dc.contributor.authorAlievi, Patrícia Tollenspt_BR
dc.contributor.authorMartinbiancho, Jacqueline Kohutpt_BR
dc.contributor.authorTrotta, Eliana de Andradept_BR
dc.date.accessioned2012-08-29T01:35:39Zpt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.issn0021-7557pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/54615pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a extensão do uso de medicamentos não apropriados para crianças em prescrições de uma unidade de tratamento intensivo pediátrica (UTIP) terciária, de acordo com os padrões estabelecidos pela FDA. Métodos: Estudo transversal, observacional, baseado na avaliação das prescrições de todos os pacientes admitidos na UTIP do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de seis semanas consecutivas. Foram considerados idade, sexo, peso, doença prévia, motivo de admissão na UTIP, e PIM (pediatric index of mortality) dos pacientes, e todos os medicamentos prescritos e suas indicações, com as respectivas apresentações, doses, freqüências e vias de administração. O critério de adequação na prescrição dos medicamentos seguiu a classificação de aprovação da FDA, baseada no catálogo de informações de medicamentos USP DI 2001, em três faixas etárias pediátricas. Resultados: Os dados foram obtidos nos meses de julho e agosto de 2002, em diferentes dias, de seis semanas consecutivas, baseados nas prescrições de 51 pacientes em 54 admissões de UTIP. A mediana de idade dos pacientes foi 10,5 meses, sendo 61% do sexo masculino. Dois terços (65%) dos pacientes apresentavam doença prévia, e 87% das admissões ocorreram por motivos clínicos, sendo 57% por causas respiratórias. Foram registrados 747 itens de prescrição, com prevalências de 10,5% para medicamentos não aprovados e 49,5% para medicamentos não padronizados. A distribuição das prevalências de prescrição, tanto pela faixa etária quanto pelo nível de gravidade dos pacientes na admissão (de acordo com as categorias de risco do PIM), nas três classes de medicamentos, não mostrou diferença estatística entre os grupos. Conclusão: A alta prevalência de prescrições com medicamentos não apropriados para crianças confirma, também no nosso meio, o uso inadequado e inadvertido de medicamentos não testados ou de apresentações não padronizadas para crianças em UTIP. Isso aponta para a necessidade de estimular a realização de estudos sobre qualidade, eficácia e segurança de medicamentos para uso pediátrico.pt_BR
dc.description.abstractObjective: To assess the extent of use of drugs not appropriate for children in prescriptions issued in a tertiary pediatric intensive care unit (PICU), according to FDA standards. Methods: Observational cross-sectional study. The prescriptions issued to all patients admitted to the PICU at Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brazil, over a six-week period were assessed. Patients’ age, sex, weight, prior disease, reason for admission to the PICU and pediatric index of mortality (PIM) were recorded, as were all drugs prescribed, their indications, presentations, doses, frequencies and means of administration. Adequacy for prescription of drugs in three pediatric age ranges was defined according to USA Food and Drug Administration (FDA) approval classification, based on the USP DI 2001 drug reference database. Results: Data were obtained in the months of July and August 2002, on different days, for six consecutive weeks, based on prescriptions issued to 51 patients in 54 admissions to the PICU. Median patient age was 10.5 months; 61% of patients were male. Two thirds of patients (65%) presented prior disease. 87% of admissions were due to clinical reasons, of which 57% were respiratory complaints. A total of 747 prescription items were registered, with prevalence of 10.5% for nonapproved uses and 49.5% for off-label uses. No statistically significant difference was found in the distribution of prevalence of irregular prescription either by the three age ranges or by level of severity of disease at admission (according to PIM risk categories). Conclusion: The high prevalence of prescription of drugs not appropriate for children confirms, in the Brazilian context, the inadequate and inadvertent use of drugs either not approved or offlabel for PICU use. This demonstrates the need to encourage further studies on the quality, efficacy and safety of drugs for pediatric use.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal de pediatria. Rio de Janeiro. Vol. 79, n. 5 (set.-out. 2003), p. 397-402pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectChildrenen
dc.subjectPrescrições de medicamentospt_BR
dc.subjectMonitoramento de medicamentospt_BR
dc.subjectDrugsen
dc.subjectIntensive careen
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.subjectNot approved prescribingen
dc.subjectLactantept_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectOff label prescribingen
dc.titleIdentificação de medicamentos "não apropriados para crianças" em prescrições de unidade de tratamento intensivo pediátricapt_BR
dc.title.alternativePrescription of drugs not appropriate for children in a pediatric intensive care unit en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000343835pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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