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dc.contributor.advisorMatte, Ursula da Silveirapt_BR
dc.contributor.authorDilda, Anna Cláudiapt_BR
dc.date.accessioned2012-09-04T01:33:28Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/54949pt_BR
dc.description.abstractA encapsulação celular é uma estratégia proposta para o tratamento de diversas doenças por fazer a localização, a manutenção e o controle da entrega de produtos terapêuticos in vivo. Esta tecnologia é capaz de proteger as células imobilizadas em seu interior da resposta imunológica do hospedeiro, ao mesmo tempo que permite a entrada de nutrientes e oxigênio e a saída de produtos terapêuticos e excreções celulares. A permeabilidade, a biocompatibilidade e a capacidade imunoprotetora da cápsula são essenciais para seu bom funcionamento. Este trabalho buscou avaliar a capacidade de liberação de produtos terapêuticos pelas macrocápsulas de fuoreto de polivinilideno modificado (mPVDF) e a sobrevivência e proliferação das células encapsuladas in vitro, além da biocompatibilidade do material in vivo. Para isso, células da linhagem BHK modificadas geneticamente para superexpressar o gene IDUA (rBHK) foram microencapsuladas, macroencapsuladas ou cultivadas livremente durante 24h, após as quais foi medida a atividade enzimática no meio para comparar a eficiência de liberação nos três grupos. Foram encapsuladas 2x105, 2x106 ou 2x107 células rBHK em macrocápsulas e estas foram cultivadas por 7 ou 14 dias para observar a proliferação e sobrevivência das células na macrocápsula e determinar a concentração a ser usada in vivo. Como estudo piloto, foram implantadas três macrocápsulas em um camundongo C57/BL6 (um implante intraperitoneal, um subcutâneo e um intramuscular) para observar a reação inflamatória por análise histológica e sua influência na liberação da enzima. Não foi encontrada diferença significativa na liberação enzimática entre as macrocápsulas e as microcápsulas. A concentração celular mais adequada encontrada foi 2x10 5 células por macrocápsula, já que concentrações maiores parecem afetar a sobrevivência celular e a liberação da enzima. Na análise histológica foi observada reação inflamatória contra corpo estranho e formação de fibrose. Um defeito de fabricação da macrocápsula utilizada permitiu a passagem de células do sistema imunológico, que reagira contra as células implantadas, afetando a liberação da enzima. Os testes in vitro indicam que as macrocápsulas podem ser uma estratégia viável para o tratamento de diversas doenças, entretanto os ensaios devem ser repetidos com macrocápsulas íntegras, as quais devem ser testadas em um número maior de animais.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMucopolissacaridose Ipt_BR
dc.subjectTerapia gênicapt_BR
dc.subjectTerapia celularpt_BR
dc.subjectEncapsulaçãopt_BR
dc.titleAvaliação do funcionamento de macrocápsulas de mPVDF : parâmetros in vitro e in vivopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coLagranha, Valeska Lizzipt_BR
dc.identifier.nrb000855558pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Ciências Básicas da Saúdept_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationBiomedicinapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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