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dc.contributor.advisorSilva, Eneida Rejane Rabelo dapt_BR
dc.contributor.authorTrojahn, Melina Mariapt_BR
dc.date.accessioned2012-09-12T01:35:17Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/55307pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A visita domiciliar (VD) para pacientes com insuficiência cardíaca (IC) é uma abordagem que inclui educação sobre a doença, adesão ao tratamento e desenvolvimento de habilidades para o autocuidado (AC). A prática do AC pelos pacientes com IC tem sido demonstrada em grandes estudos como fator determinante na redução de crises de descompensação e consequente re-hospitalizações. A identificação de preditores para o AC faz com que as orientações sejam direcionadas e individualizadas. No Brasil a identificação desses preditores é inexplorada. Objetivos: Analisar a associação entre variáveis sócio-demográficas e clínicas e os preditores para o autocuidado em pacientes com IC acompanhados em um seguimento de seis meses. Métodos: Trata-se de uma coorte aninhada a um ensaio clínico randomizado em andamento que incluiu 253 pacientes e que compara o acompanhamento domiciliar com o acompanhamento convencional após a alta de pacientes admitidos por IC descompensada. Foram incluídos pacientes com IC, fração de ejeção ≤ 45%, que estavam internados em duas instituições de referência, Porto Alegre, RS. No grupo intervenção (GI) foram realizadas quatro visitas domiciliares (VD) por enfermeiras durante seis meses, o grupo controle (GC) recebeu acompanhamento convencional das instituições que não incluiu as visitas. O desfecho avaliado foi o escore do AC após seis meses da inclusão no projeto, verificado por meio da European Heart Failure Self Care Behaviour Scale, validada para uso no Brasil. As associações e a análise multivariada incluíram oito variáveis: idade, sexo, escolaridade, ter recebido a intervenção, suporte social, comorbidades, gravidade dos sintomas (classe funcional da New York Heart Association) e renda. Resultados: Preliminarmente, 155 pacientes concluíram o estudo. Houve associação entre melhor AC para pacientes com mais anos de estudos e menos comorbidades, p=0,02 e p=0,006, respectivamente. Na análise das oito variáveis, apenas ter recebido a intervenção foi preditor para o AC, p< 0,001.Na análise com sete variáveis para o AC, sem a intervenção no modelo, apenas o menor número de comorbidades foi preditor para o AC, p=0,02. Conclusão: É possível inferir que há associação entre melhor AC e acompanhamento domiciliar, mais anos de estudos e menos comorbidades. Além disso, no modelo de regressão com oito variáveis estar no GI foi preditor de melhor AC e quando a intervenção não estava nesse modelo, menos comorbidades foi melhor preditor de AC. Tais práticas visam reduzir os episódios de descompensação da IC, tornando o paciente sujeito ativo do seu tratamento.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInsuficiência cardíacapt_BR
dc.subjectAutocuidadopt_BR
dc.subjectVisita domiciliarpt_BR
dc.titleAssociação entre variáveis sócio-demográficas e clínicas e os preditores para o autocuidado em pacientes com insuficiência cardíaca acompanhados por seis meses com visita domiciliarpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000857134pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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