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dc.contributor.advisorRios, Alessandro de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorMallmann, Luana Peixotopt_BR
dc.date.accessioned2012-10-05T01:38:30Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/56093pt_BR
dc.description.abstractA obtenção de corantes naturais a partir de vegetais torna-se mais importante à medida que o consumidor vem buscando alimentos saudáveis, naturais e com aparência agradável. Outro aspecto evidenciado é um crescente interesse às suas potenciais propriedades medicinais e, especialmente aos seus efeitos sobre os sistemas biológicos. Dentre os corantes naturais, as antocianinas são os principais pigmentos naturais responsáveis pelas colorações vermelha, azul e púrpura de uma grande variedade de flores e frutos e vêm sendo empregadas como corantes alimentícios e indicadores de pH. Seus efeitos benéficos em relação à nutrição e saúde estão relacionados às suas propriedades antioxidantes e antidegenerativos. Uma fonte desse pigmento é a berinjela (Solanum malongela), sendo ele responsável pela coloração púrpura da sua casca. Além disso, a casca da berinjela é geralmente descartada no processamento do fruto, podendo representar uma excelente matéria-prima. Este trabalho teve como objetivo realizar procedimentos de extração de antocianinas a partir de casca de berinjela utilizando etanol acidificado com 1% de ácido cítrico como solvente. Os ensaios foram desenvolvidos através de um Planejamento Experimental Completo (23) para avaliar o volume de solvente (mL/g), número de extrações e tempo de extração (min) para determinar as melhores condições de extração e o método mais eficiente. Foram obtidos extratos com concentração de antocianinas totais entre 23,9 mg/100 g e 36,7 mg/100 g de amostra. Através da análise estatística para cada variável, observou-se que as variáveis: volume de solvente (mL/g), número de extrações e tempo de extração assim como as interações volume/tempo extrações/tempo foram significativas com efeitos positivos, ou seja, o aumento dos valores dessas variáveis fazem crescer o teor de antocianinas extraídas. O modelo desenvolvido por superfície de resposta explica bem essa variabilidade.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCorante naturalpt_BR
dc.subjectCorante para alimentopt_BR
dc.subjectAntocianinapt_BR
dc.subjectBerinjelapt_BR
dc.titleExtração de antocianinas a partir de casca de berinjela (solanum melongena)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coFlôres, Simone Hickmannpt_BR
dc.identifier.nrb000857802pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Ciências e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia de Alimentospt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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