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dc.contributor.authorCarvalho, Paulo Roberto Antonaccipt_BR
dc.contributor.authorFeldens, Letíciapt_BR
dc.contributor.authorSeitz, Elizabeth Eckertpt_BR
dc.contributor.authorRocha, Tais Sica dapt_BR
dc.contributor.authorSoledade, Maria Antonia Mendoncapt_BR
dc.contributor.authorTrotta, Eliana de Andradept_BR
dc.date.accessioned2012-10-10T01:36:02Zpt_BR
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.issn0021-7557pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/56275pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a prevalência das síndromes inflamatórias sistê- micas na admissão em uma unidade de terapia intensiva (UTI) pediá- trica universitária terciária e os respectivos tempo de permanência, probabilidade de morte e taxa de mortalidade. Métodos: Estudo transversal prospectivo observacional, com todos os pacientes admitidos na UTI do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) entre 1º de agosto de 1999 e 31 de julho de 2000. Foram estudadas as variáveis demográficas dos pacientes, o risco de morte na admissão, co-morbidades, tempo de permanência e desfecho na UTI, além das variáveis que caracterizam as síndromes inflamatórias sistê- micas (síndrome da resposta inflamatória sistêmica, sepse, sepse grave e choque séptico). Resultados: Foram estudadas 447 admissões de 388 pacientes; 54% deles eram do sexo masculino, com mediana de idade de 20 meses. A prevalência de síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS) foi 68%: 2/3 infecciosas (sepse, sepse grave ou choque séptico) e 1/3 não-infecciosas. O risco de morte dos pacientes com SRIS infecciosa foi maior do que naqueles com SRIS não-infecciosa (6,75% [P25 = 2,25 e P75 = 21,3] versus 2,35% [P25 = 1,1 e P75 = 6,7]; p = 0) e crescente de acordo com a sua gravidade (2,9; 10,85 e 43,9%; p < 0,05). A mortalidade observada foi 12% nos pacientes com SRIS e 5,8% sem SRIS (p = 0,057); na SRIS infecciosa, a mortalidade observada foi 14,9% e, na não-infecciosa, foi de 6,3% (p = 0,041). A permanência na UTI na SRIS infecciosa foi significativamente superior à não-infecciosa: 3,0 dias (P25 = 2 e P75 = 7) versus 2 dias (P25=1,5 e P75=4), com p=0,006. Conclusões: A taxa de prevalência de pacientes com síndrome da resposta inflamatória sistêmica na admissão da unidade de terapia intensiva pediátrica do HCPA foi elevada, com predomínio das síndromes infecciosas, associadas à maior permanência, risco de morte e mortalidade dos pacientes no período avaliado.pt_BR
dc.description.abstractObjective: To assess the prevalence of systemic inflammatory syndromes on admission to a tertiary-care university pediatric intensive care unit (ICU), and relate this to length of hospital stay, risk of death and mortality rate. Methods: Cross-sectional, prospective, observational study, including all patients admitted to the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) ICU between August 1st 1999 and July 31st 2000. Patient demographic variables were considered together with the risk of mortality on admission, co-morbidities, length of hospital stay and ICU outcome, in addition to variables that characterize the systemic inflammatory syndromes (systemic inflammatory response syndrome, sepsis, severe sepsis and septic shock). Results: We studied 447 admissions of 388 patients; 54% were male, with a median age of 20 months. The prevalence of systemic inflammatory response syndrome (SIRS) was 68%: 2/3 infectious (sepsis, severe sepsis or septic shock) and 1/3 non-infectious. Risk of mortality scores for patients with infectious SIRS were higher than for those with non-infectious SIRS (6.75% [P25=2.25 - P75=21.3] vs. 2.35% [P25=1.1 - P75=6.7]; p=0) and increased according to SIRS severity (2.9; 10.85, 43.9%; p<0.05). The observed mortality was 12% for patients with SIRS and 5.8% for those without SIRS (p=0.057); the observed mortality for infectious SIRS was 14.9% and for non-infectious 6.3% (p=0.041). The period spent in ICU for infectious SIRS was longer than for non-infectious cases: 3 days (P25=2 - P75=7) vs. 2 days (P25=1.5 - P75=4); p=0.006. Conclusions: The prevalence rate of patients with systemic inflammatory response syndrome upon admission to HCPA pediatric intensive care unit was elevated, with a predominance of infectious syndromes, responsible for longer stays, increased risk of mortality and increased mortality of patients during the period evaluated.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal de pediatria. Porto Alegre. Vol. 81, n. 2 (mar./abr. 2005), p. 143-148pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSystemic inflammatory response syndromeen
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectSepsisen
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectCuidados críticospt_BR
dc.subjectSevere sepsisen
dc.subjectSeptic shocken
dc.subjectPrevalenceen
dc.subjectMortalityen
dc.subjectIntensive careen
dc.subjectChildrenen
dc.titlePrevalência das síndromes inflamatórias sistêmicas em uma unidade de tratamento intensivo pediátrica terciáriapt_BR
dc.title.alternativePrevalence of systemic inflammatory syndromes at a tertiary pediatric intensive care unit en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000578250pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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