Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCunha, Susana Rangel Vieira dapt_BR
dc.contributor.authorFerreira, Anelise Barrapt_BR
dc.date.accessioned2012-10-12T01:35:38Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/56399pt_BR
dc.description.abstractA fotografia participa da nossa vida nos mais variados momentos. A “ação de fazê-las” é uma prática cada vez mais comum. Na escola o fotografar era um projeto de trabalho que se tornou reflexão/conhecimento desta tese. A Oficina de Fotografia, por mim coordenada em uma escola especial, originou esta pesquisa, desenvolvida com duas turmas nos anos de 2009 e 2010, compreendendo dezessete alunos, de nove à dezenove anos de idade. O foco de estudo partiu da questão: “Aluno faz foto?” Compreende o ensino do fotografar e a produção de imagens pelos alunos com deficiência intelectual. Para as análises foram utilizadas contribuições dos Estudos Culturais e dos Estudos da Cultura Visual. O fotografar, como prática pedagógica, potencializava experiências de expressão e de autoria para os alunos. Constitui-se como uma forma de estabelecer relações para além do domínio de uma técnica. Os alunos o vivenciavam como uma “tecnologia para o encontro” – modo de declarar e construir afetos. As fotos expressavam histórias comuns ao seu grupo familiar e escolar. Eles não precisavam falar a mesma língua, estar alfabetizados, ou até mesmo falar. Esta experiência pedagógica possibilitava construir modos singulares de compor imagens pelos/com os equipamentos, uma relação com o corpo, com o ritmo mais lento e curioso de olhar. Os experimentos e a descoberta impulsionavam o “olhar pensando” constituído pelo professor e pelos alunos em “redes de criação”. O fotografar era um processo que se atualizava nos programas de edição, nas intervenções, em fotonarrativas e nas exposições. Os alunos não somente realizavam poses para uma câmera, mas subvertiam a lógica do espelho para a da criação de imagens disponibilizadas e reconhecidas pelo seu (nosso) olhar/sentir. Os temas por eles escolhidos para serem fotografados mostravam jovens com gostos, desejos, sonhos “comuns” - não marcados pelo especial. Esta pesquisa justifica o ensino do fotografar e solicita sua prática/vivência/experiência no currículo da instituição escola.pt_BR
dc.description.abstractLa fotografia participa de nuestra vida en los mas variados momentos. La “acción de hacerlas” es una practica cada vez más común. En la escuela tomar fotografias era un proyecto de trabajo que se tornó reflección/conocimiento de esta tesis. El Taller de Fotografía, coordenado por mi en una escuela especial, originó la actual investigación, desarrollada con dos grupos en los años 2009 y 2010 comprendiendo 17 alumnos, de nueve a veinte años de edad.- El foco del estudio partío de la pregunta “El alumno hace foto?” . Abarca la enseñanza de fotografiar y la producción de imágenes por lo alumnos con deficiencia intelectual. Para el análisis fueron utilizadas contribusiones de los Estudios Culturales y de los Estudios de Cultura Visual. La fotografía como practica pedagogica potenciazaba experiencias de expresión y de autoria para alumnos. Se constituyó como una forma de establecer relaciones más alla del dominio de una técnica. Los alumonos la vivenciaron como una “tecnología para el encuentro”.-forma de declarar y construir afectos. Las fotos expresaron por ellos historias comunes a sus grupo familiar y escolar, no precisan hablar la misma lengua, estar alfabetizados ,o incluso saber hablar.- Esta experiencia pedagogica posibilita construir modos singulares de componer imágenes por/con el equipamiento, una relación con el cuerpo , con el ritmo mas lento y curioso del mirar.- Los experimientos y descubrimientos impulsan el “mirar pensando” constituido por el profesor y los alumnos en “redes de creación” . Fotografiar es un proceso que se actualiza en los progarmas de edición , en las intervenciones , y en las fotonarrativas en exposiciones.- Lo que los alumnos realizan no es solamente poses para una cámara, ellos subvierten la lógica del espejo para la de la autoría, de la creación de imágenes disponibilizadas por su (nuestro) mirarar/sentir. Los temas por ellos escogidos para ser fotografiados muestran a jóvenes con gusto, deseos , sueños “comunes” –no marcaddos por lo especial.- Esta investigacion justifica la enseñansa de la fotografia y solicita su practica/vivencia/experiencia en el currículo de la institución escolar.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFotografiapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleAluno faz foto? : o fotografar na escola (especial)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb000860138pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples