Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorHoeltz, Michelept_BR
dc.contributor.authorMonezzi, Laurita Pintopt_BR
dc.date.accessioned2012-10-17T01:38:26Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/56507pt_BR
dc.description.abstractA ocratoxina A (OTA) é um metabólito secundário produzido por espécies de fungos filamentosos pertencentes aos gêneros Penicillium e Aspergillus. Essa micotoxina tem demonstrado efeitos tóxicos em animais, dentre eles a nefrotoxicidade e é classificada pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) como possivelmente carcinogênica para humanos. Vários estudos em diferentes partes do mundo têm mostrado que os vinhos podem conter essa substância. O nível máximo de OTA permitido pela legislação Europeia e estabelecido no Brasil pela RDC nº7 de 2011 em vinhos é de 2 μg/l. A exposição à OTA através de alimentos contaminados traz problemas à saúde dos consumidores, além de acarretar grandes perdas econômicas ao setor produtivo. A presença da micotoxina em vinhos produzidos na América do Sul foi determinada através da técnica de Cromatografia em Camada Delgada com Detector de Carga Acoplada. O método se mostrou suficientemente sensível para análise da micotoxina em vinho, com recuperação de 84,48% para vinhos tintos e 93,33% para vinhos brancos. Os limites de detecção e quantificação foram 0,13 μg/l e 0,4 μg/l, respectivamente. Nenhuma das 181 amostras analisadas apresentou contaminação por OTA. Essa baixa ocorrência contribui, entre outros fatores, para a comprovada qualidade do vinho, principalmente da bebida produzida no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil.pt_BR
dc.description.abstractOchratoxin A (OTA) is a secondary metabolite produced by species of filamentous fungi belonging to the genera Penicillium and Aspergillus. This mycotoxin has shown toxic effects in animals, including nephrotoxicity and it is classified by the International Agency for Research on Cancer (IARC) as a possible carcinogen for humans. Several studies in different parts of the world have shown that wines can contain this substance. The maximum level of OTA allowed by European legislation and established in Brazil by RDC 7, 2011 in wines is 2 μg/l. The OTA exposure through contaminated food can bring health problems to consumers and still result in large economic losses to the productive sector. The presence of OTA in wines produced in South America was determined using the technique of Thin Layer Chromatography with Charge Coupled Detector. The method was sufficiently sensitive for analysis of OTA in wines, with recovery of 84.48%, in red wines and 93.33% in white wines. The limits of detection and quantification were 0.13 μg/l and 0.4 μg/l, respectively. The 181 samples analyzed were not contaminated by OTA. This low occurrence contributes, among other factors, to the proven quality of the wine, especially the beverage produced in the state of Rio Grande do Sul, Brazil.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectOhratoxin Aen
dc.subjectOcratoxina Apt_BR
dc.subjectRed wineen
dc.subjectVinho tinto : ocratoxinapt_BR
dc.subjectWhite wineen
dc.subjectThin-layer chromatographyen
dc.subjectCharged coupled deviceen
dc.titleCromatografia em camada delgada com detector de carga acoplada na determinação de Ocratoxina A em vinhos nacionais e importadospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000858871pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Ciências e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia de Alimentospt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples