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dc.contributor.advisorEizirik, Marisa Faermannpt_BR
dc.contributor.authorRoos, Renata Améliapt_BR
dc.date.accessioned2007-06-06T18:49:04Zpt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/5673pt_BR
dc.description.abstractÉ próprio do amor carregar as virtualidades que o renovam e transformam em cada dobra do tempo-espaço. Essas se atualizam, mas não se esgotam, continuando a provocar novos devires. A questão, aqui, é acompanhar alguns movimentos subjetivos de uma garota que procura viver o amor no contemporâneo, tomando seus desdobramentos como modos de viver esse tempo, como processos que afirmam uma criação de si, e, porque não dizer, uma despersonalização. A dificuldade se encontra em colocar o amor em relação às singularidades desse tempo, sem que com isso se faça uma leitura nostálgica, dramática, claustrofóbica dos movimentos que, hoje, se insinuam. O conceito escolhido para essa leitura foi o conceito de outrem em Deleuze. Com esse, busca-se garantir as transformações subjetivas ocorridas por quem se aventura amorosamente no contemporâneo em seus diferentes desdobramentos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAmorpt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.titleA criação de si e os encontros amorosos no contemporâneopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000518321pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucionalpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2006pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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