Mostrar registro simples

dc.contributor.authorMenna Barreto, Sérgio Saldanhapt_BR
dc.contributor.authorPinheiro, Cleovaldo Tadeu dos Santospt_BR
dc.contributor.authorSilva, Paula Mallman dapt_BR
dc.contributor.authorFaccin, Carlo Sassopt_BR
dc.contributor.authorTheil, Alexandro L.pt_BR
dc.contributor.authorNunes, Alice Hoefelpt_BR
dc.date.accessioned2012-11-14T01:41:40Zpt_BR
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.issn0102-3586pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/60843pt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Identificar o nível de risco e a prática de profilaxia para TEV em pacientes hospitalizados em um centro de tratamento intensivo (CTI). Métodos: A amostra foi constituída por pacientes admitidos no CTI-HCPA entre dezembro de 1997 e fevereiro de 1998. Foram excluídos pacientes em tratamento com anticoagulantes ou que apresentavam contra-indicações para uso de heparina. Os critérios utilizados para determinação dos fatores de risco para TEV e sua estratificação em níveis de risco seguiram parâmetros estabelecidos em consensos internacionais. O estudo não foi de conhecimento do pessoal médico da unidade. Resultados: Foram analisados 180 pacientes, com média de idade de 58 anos (± 16,5). Os fatores de risco mais freqüentes foram: idade  40 anos (85,0%), grande cirurgia (47,8%), infecção torácica ou abdominal (22,8%). Dois ou mais fatores de risco simultâneos estiveram presentes em 146 (81%) casos. Na avaliação do risco para TEV, 142 (79%) foram classificados como risco moderado/alto. Medidas profiláticas foram prescritas para 102 pacientes (57%), sendo a heparina utilizada em 60% dos casos de risco moderado ou alto. Evidenciou-se uma associação significativa entre o aumento do nível de risco e do número de fatores de risco com o aumento do uso de profilaxia (p < 0,05). Conclusão: Fatores de risco para TEV foram freqüentes na amostra estudada. No entanto, 40% dos pacientes com risco moderado/alto não receberam profilaxia farmacológica para TEV.pt_BR
dc.description.abstractObjectives: To identify the degree of risk and the practice of prophylaxis to venous thromboembolism (VTE) in an intensive care unit (ICU). Methods: The subjects were patients admitted to the ICU between December 1997 and February 1998. Patients were excluded if they were in anticoagulant therapy or presented contra-indication to heparin. Determination of risk factors and classification of the degree of risk for VTE were done according to international consensus. The ICU medical staff did not know about the study. Results: The authors evaluated one hundred and eighty patients with a mean age of 58 years (±16.5). Risk factors more frequently found were: age  40 years (85.0%), surgery (47.8%), thoracic or abdominal infection (22.8%). Two or more risk factors were present in 146 (81%) cases. In the evaluation of VTE risk, 142 (79%) patients were classified as moderate/high risk. Prophylactic measures were prescribed to 102 patients (57%), and heparin was used in 60% of moderate/high risk cases. There was a significant association between risk level and the number of risk factors with the use of prophylaxis (p < 0.05). Conclusion: VTE risk factors were frequent in the sample analyzed. However, 40% of patients considered moderate/high risk did not receive pharmacological prophylaxis for VTE.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal de pneumologia. Vol. 26, n. 1 (jan./fev 2000), p. 15-19pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTromboembolia venosapt_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.titleProfilaxia para tromboembolia venosa em uma unidade de tratamento intensivopt_BR
dc.title.alternativeVenous thromboembolism prophylaxis in an intensive care unit en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000297103pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples