Mostrar registro simples

dc.contributor.authorBittencourt, Rosane Isabelpt_BR
dc.contributor.authorFogliatto, Laura Mariapt_BR
dc.contributor.authorDaudt, Liane Estevespt_BR
dc.contributor.authorBittencourt, Henrique Neves da Silvapt_BR
dc.contributor.authorFriedrisch, Joao Ricardopt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Flavo Benopt_BR
dc.contributor.authorSilla, Lucia Mariano da Rochapt_BR
dc.contributor.authorOnsten, Tor Gunnar Hugopt_BR
dc.contributor.authorFassina, Katia Zanotellipt_BR
dc.contributor.authorWasnievski, João C.pt_BR
dc.contributor.authorRocha, Luispt_BR
dc.contributor.authorMoreno, Fábio de Limapt_BR
dc.contributor.authorGarcia, Regis Garcia dept_BR
dc.contributor.authorSilva, Georgia Regina S. dapt_BR
dc.contributor.authorCruz, Matheus Silvestript_BR
dc.date.accessioned2012-12-28T01:35:43Zpt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.issn1516-8484pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/62028pt_BR
dc.description.abstractNos últimos vinte anos, nosso serviço recebeu os pacientes com a suspeita de Leucemia Mielóide Aguda (LMA) provenientes de todas as regiões do estado. Entre março de 1980 e dezembro de 1999 analisamos 195 pacientes com idades superior a 12 e inferior a 70 anos, apresentando LMA “de novo” excetuando o subtipo M3. Na década de 80 foram registrados 102 pacientes: 47 homens e 55 mulheres. Destes, 84 receberam quimioterapia de indução com Citarabina e Daunorrubicina (esquema “7+3”), resultando no índice de remissão de 51% (43/84). As médias de sobrevidas livre de doença e global foram dez meses em 35% e 12 meses em 13% respectivamente. De jan/90 a dez/93 houve 41 novos diagnósticos e todos foram submetidos à quimioterapia com esquema “7+3” atingindo a taxa de 66% de remissão. As sobrevidas livre de doença e global foram estatisticamente (p<0.001) superiores com 17,6 meses em 41% e 22 meses em 17,5% dos pacientes. Em 1994 foi instituído novo protocolo orientado pelo grupo cooperativo brasileiro de estudos de leucemia (CBEL), preconizando a indução com Citarabina +Idarrubicina, seguido dos ciclos de consolidação e dois ciclos de intensificação com altas doses. Entre 1994-99 foram incluídos 52 pacientes neste protocolo, cujo índice de remissão foi 73% (p=0,002). Em 50% destes pacientes, a sobrevida livre de doença alcançou 23,3 meses, enquanto a sobrevida global foi de 26 meses em 25%. As sobrevidas livre de doença e global, neste último período, tiveram diferenças estatisticamente significativas comparadas aos anos anteriores. Observamos uma melhora nas taxas de remissão e de sobrevida na última década, mesmo assim a sobrevida longa livre de eventos permanece inferior a 30%. Nossos resultados são equivalentes aos demais centros nacionais que tratam LMA e corroboram os dados da literatura.pt_BR
dc.description.abstractWe have treated many AML patients in the last twenty years. We followed, between March 1980 and December 1999, 195 patients with ages ranging from 12 to 70 years and presenting “de novo” AML, excluding the M3 subtype. In the eighties, 102 patients are on record: 47 males and 55 females. Among these, 84 received induction chemotherapy with Cytarabin plus Daunorrubicin (7+3), resulting in a 51% (43/ 84) remission rate. The average disease-free and overall survival was 35% at ten months and 13% at 12 months. Forty-one new diagnoses were performed from January 1990 and December 1993, all patients were submitted to the “7+3” chemotherapy protocol and a 66% remission rate was obtained. The disease free and overall survival rates were statistically (p < 0.001) higher with 41% of the patients at 7.6 months and 17.5% at 22 months. In 1994 a new protocol was introduced under the guidance of the Brazilian Cooperative Group on Leukemia Studies (GCBEL). It recommended induction with Cytarabin + Idarrubicin followed by consolidation and two intensification cycles with high doses of Cytarabin. Between 1994 and 1999, 52 patients were included in this new protocol and the remission rate was 73% (p = 0.002). In 50% of these patients disease free survival was about 23.3 months, while the overall survival was 25% at 26 months. Both disease free survival and overall survival rates in the last period showed statistically significant differences when compared to the previous years. We observed a progressive improvement in remission and survival rates in the last decades, however the prolonged eventfree survival stayed below 30%. Our results are similar to the national centers that treat AML and in accordance with the literature data.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de hematologia e hemoterapia =Brazilian journal of hematology and hemotherapy. Vol. 25, n. 1 (2003), p. 17-24pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAcute Myeloid Leukemiaen
dc.subjectLeucemia mielocítica agudapt_BR
dc.subjectTaxa de sobrevidapt_BR
dc.subjectRemission ratesen
dc.subjectRemissão induzidapt_BR
dc.subjectDisease free survivalen
dc.subjectSobrevivência livre de doençapt_BR
dc.subjectOverall survivalen
dc.subjectProtocolos de quimioterapia combinada antineoplásicapt_BR
dc.subjectEstudos retrospectivospt_BR
dc.subjectHospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Hematologiapt_BR
dc.titleLeucemia mielóide aguda : perfil de duas décadas do Serviço de Hematologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegrept_BR
dc.title.alternativeAcute myelogenous leukemia : two decades overview - hematology service Hospital de Clínicas de Porto Alegre en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000358957pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples