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dc.contributor.advisorBressani, Luiz Antôniopt_BR
dc.contributor.authorRizzon, Matheus Miottopt_BR
dc.date.accessioned2013-01-29T01:37:55Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/65435pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho aborda as condições geotécnicas em que se encontra a vila Graciliano Ramos, situada no bairro cascata, município de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul. O local constitui uma ocupação irregular, situada em uma encosta, onde estão instaladas moradias de população de baixa renda. Esses fatores constituem um cenário de preocupação acerca da segurança da comunidade. A pesquisa bibliográfica aponta diversos motivos e razões que levam esse cenário a essa situação preocupante, como a falta de infraestrutura básica nas casas, ocupação desordenada, execução de obras sem controle nem fiscalização, ou seja, um ambiente propício a fatalidades. Para avaliar o risco em que se encontra a encosta, foram adotados os critérios de avaliação desenvolvidos pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) juntamente com o Ministério das Cidades, que levam em conta diversos fatores a serem observados no levantamento. Esse sistema já vem sendo adotado por diversos municípios no País, assim sendo, é um meio fácil e eficiente de disseminar as informações obtidas. A encosta foi inicialmente dividida em duas grandes áreas, A e B, que eram bastante distintas em termos de infraestrutura. A área B, mais ao topo da encosta, é a área mais precária e mais vulnerável. A área A, na parte mais baixa, tratava-se de uma região que já sofreu intervenções de caráter urbanístico (pavimentação de acessos, construção de muros de contenção, drenagem, etc.) por parte do governo municipal. Na área B foram encontrados diversos agravantes, com inclinações de taludes excessivas, falta de drenagem pluvial e cloacal, paredões rochosos, que levaram a classificá-la como Risco Alto (R3). A área A foi dividida em três setores (1, 2 e 3) de acordo com a similaridade de perigos e vulnerabilidades. Os setor 1 foi enquadrado como Risco Médio (R2) devido aos taludes inclinados e falta de drenagem. O setor 2 foi caracterizado como Risco Baixo (R1) devido aos taludes inclinados próximos aos acessos. O setor em pior estado observado é o 3, onde haviam erosões, muros mal executados, além de taludes com inclinações perigosas, ainda assim, enquadrando-se como Risco Médio (R2). Dadas às condições de perigo e vulnerabilidades existentes, sugestões foram propostas para cada área. As sugestões possuem características apropriadas ao tipo de comunidade existente na área, ou seja, soluções com custo baixo e com características adequadas para esse modelo de ocupação.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.titleRisco geotécnico de encostas ocupadas : avaliação e indicação de soluções para mitigar problemas na Vila Graciliano Ramos em Porto Alegrept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000864017pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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