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dc.contributor.advisorTeixeira, Igor Salomãopt_BR
dc.contributor.authorVieira, Thaís de Assispt_BR
dc.date.accessioned2013-02-27T01:40:03Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/67068pt_BR
dc.description.abstractO objetivo desse trabalho é, através da análise e comparação entre duas fontes diferentes, mas contemporâneas, demonstrar a ligação entre o vestuário e o status social de quem o veste na Inglaterra, no século XIV. Na Lei Suntuária de 1363 é possível perceber o caráter distintivo que o vestuário assume nesse período, não apenas em relação aos grupos sociais, mas também de distinção sexual. N’Os Contos de Cantuária, de autoria de Geoffrey Chaucer, esses dois elementos também são perceptíveis. Entretanto, enquanto a lei é normativa, e não descreve o vestuário, os contos são descritivos, detalhando formas, cores e tecidos utilizados na confecção da indumentária trajada pelos personagens. As formas, cores e tecidos são elementos simbólicos que conferem à determinada peça de roupa um valor não apenas monetário, mas também indicam se a pessoa que a veste faz parte da nobreza ou de um grupo menos abastado. No século XIV, com o enriquecimento das camadas médias, essas passam a imitar o vestuário da nobreza. O aumento no número de leis suntuárias nesse período é a resposta da nobreza a essa situação, já que as mesmas restringiam o uso desses elementos e dos trajes produzidos a partir deles a determinadas categorias sociais. O vestuário, então, assume um papel importante no contexto das lutas por prestígio social. A situação da mulher na Idade Média também pode ser analisada a partir das mesmas fontes. Utilizando o vestuário como ponto de partida, é possível demonstrar que nesse período, a mulher encontrava-se em uma posição inferior à do homem e vestia-se para atender as demandas da sociedade patriarcal medieval.pt_BR
dc.description.abstractThis essay aims to show, through the analysis and comparison of two different contemporary sources, the relation between clothing and social status in 14th century England. In 1363's Suntuary Law is possible to note the distinctive character assumed by clothing in this period, not only regarding social groups but also sexual distinction. These two elements are also present in the Cantebury Tales, by Geoffrey Chaucer. However, while the Law is normative, and does not describe garments, the tales are descriptive, detailing shapes, colors and fabrics used in the characters' apparel. Shapes, colors and fabrics are symbolic elements that give a certain garment a value that is not only monetary, but also indicates if the person that wears it is part of nobility or of a less wealthy group. In 14th century, with the enrichment of Middle Class, they start to imitate the nobility's wear. The increase of suntuary laws in this period is a response of upper classes to this situation, since the use of these elements and clothes produced from it are restricted to specific social categories. Clothing, then, assumes an important role in the disputes for social prestige. The women situation in Middle Ages can also be analyzed through the same sources. Using garments as a starting point, is possible to demonstrate that, in this period, women found themselves in an inferior position than men and dressed to respond to the demands of medieval patriarchal society.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectVestuáriopt_BR
dc.subjectClothingen
dc.subjectEnglanden
dc.subjectInglaterrapt_BR
dc.subjectSumptuary lawsen
dc.titleVestuário na Inglaterra no século XIVpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000872178pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationHistória: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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