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dc.contributor.advisorBergamaschi, Maria Aparecidapt_BR
dc.contributor.authorPrudêncio, Kátia Teresinha Centenopt_BR
dc.date.accessioned2013-03-20T01:42:54Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/67841pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho se atém às trajetórias escolares de cinco professores negros que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Superior, destacando nessas histórias as marcas identitárias étnico raciais e os caminhos que os levaram à docência. A investigação articula algumas questões da vida escolar dos professores, principalmente diante de possíveis discriminações, bem como da presença/ausência de colegas e professores negros nas diferentes etapas de escolarização e no exercício da docência. O caminho metodológico partiu de entrevistas dialogadas, com questões relevantes às trajetórias escolares de cada um dos entrevistados, cujos depoimentos foram registrados, transcritos e, posteriormente analisados. O embasamento teórico que favoreceu a reflexão, contou com autores que trabalham com relações étnico raciais, diversidade e educação, como MUNANGA (2003; 2004; 2005; 2006; 2008), HICKMANN (2002), GOMES (1993/94; 2003; 2009; 2011), LEAL PARÉ (2007), entre outros. No estudo realizado, destaca-se a importância da família na construção da identidade, como um instrumento relevante para a valorização e a autoestima da criança negra. Foi recorrente nas falas dos entrevistados a pouca representatividade e, em alguns casos, a ausência de professores e colegas negros, desde o Ensino Fundamental até o Ensino Superior. No que se refere às questões de trabalho, o estudo mostra que o critério racial ainda prevalece no momento da contratação. Aparece também, de forma relevante nas trajetórias escolares analisadas, a necessidade de ser um aluno e um profissional exemplar, para manter a autoestima e o reconhecimento. A princípio, constata-se que o racismo ainda é ingrediente forte nas relações interpessoais, aparecendo em todas as trajetórias consideradas nessa pesquisa. O estudo realizado mostra que a sociedade ainda está marcada por uma cultura racista e que a educação antirracista pode contribuir para mudar esta realidade. Neste sentido, é importante que a escola valorize a história e a cultura da população negra e não aceite racismos e discriminações, apoiando ações pedagógicas que afirmem a diversidade e promovam um relacionamento étnico racial positivo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHistória de vidapt_BR
dc.subjectDiscriminação racialpt_BR
dc.subjectProfessorpt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectNegropt_BR
dc.title“Quem traz na pele essa marca...” : trajetórias escolares de professores(as) negros(as)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000873928pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationPedagogia: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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