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dc.contributor.advisorLima, Maria Alice Dias da Silvapt_BR
dc.contributor.authorBohn, Marcia Luciane da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2013-03-26T01:45:57Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/69756pt_BR
dc.description.abstractOs serviços de emergência respondem a uma sobrecarga de usuários, que resulta em superlotação do setor. Para organizar a assistência, garantindo atendimento rápido às urgências, foram criados os sistemas de triagem. Os enfermeiros têm assumido a atribuição de avaliar e classificar o risco conforme a gravidade. O objetivo deste estudo foi analisar a opinião dos enfermeiros sobre o Protocolo de Classificação de Risco Manchester como um instrumento de trabalho. Estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa, realizado no serviço de emergência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas com quinze enfermeiros que realizavam classificação de risco Manchester. Para a análise dos dados utilizou-se análise de conteúdo temática. As categorias temáticas criadas no processo de análise foram: Protocolo de Classificação de Risco de Manchester como um instrumento de trabalho do enfermeiro; dificuldades elencadas pelos enfermeiros ao utilizar o protocolo de classificação de risco; mudanças percebidas pelos enfermeiros no atendimento prestado aos usuários, após a implantação do protocolo de Manchester. Os resultados indicam que o protocolo de Classificação de Risco Manchester padroniza a conduta dos profissionais que atuam na avaliação e classificação de risco, conferindo segurança para priorizar o risco de usuários adultos, sendo confiável, para estabelecer o risco por utilizar a prioridade clínica e não o diagnóstico médico. Foi considerado um facilitador no momento da triagem, por torná-la ágil e objetiva, priorizando os usuários que necessitam de atendimento imediato. Algumas dificuldades foram apontadas pelos enfermeiros: o desconhecimento da população sobre a classificação de risco, a falta de apoio da rede de serviços, a localização da triagem e a dificuldade de estabelecer um trabalho em conjunto com a equipe médica. O protocolo foi considerado inadequado em alguns de seus fluxogramas para atender a demanda do serviço de emergência. Houve melhora na organização e na qualidade do atendimento prestado aos usuários, e no ordenamento do fluxo usuários, no serviço de emergência.pt_BR
dc.description.abstractThe emergency services respond to an overload of users, resulting in overcrowding on the section. To organize the service, ensuring quick response to the emergency, were created triage systems. Nurses have assumed this role to evaluate and classify the risk according to severity. This study aimed to analyze the opinion of nurses working in the Emergency Service of the Hospital de Clinicas de Porto Alegre Protocol on the Risk Classification Manchester as a instrument of work. This is an exploratory study with a qualitative approach, performed in the emergency department of the Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Data collection was conducted by semi-structured interviews with fifteen nurses who performed risk classification Manchester. For data analysis we used thematic analysis. The categories were created: Protocol Risk Classification of Manchester as a working instrument of nurses, difficulties listed by nurses during the use of the protocol of risk classification and changes perceived by nurses in the care given to users after the implementation of the protocol Manchester. The protocol Risk Classification Manchester standardizes the conduct of professionals that work in the evaluation and classification of risk, giving priority to the security risk of adult users, and confidence to establish the risk by using clinical priority and not the medical diagnosis. It was considered a facilitator at the time of triage, by make it agile and objective, prioritizing users who require immediate care. Some difficulties were pointed out by nurses: the unawareness It was considered a facilitator at the time of triage, by making it agile and objectively prioritizing users who require immediate care. Some difficulties were pointed out by nurses: the unawareness of the population about risk classification, the lack of network support services, the location of the triage and the difficulty of establishing a joint work with the medical team. The protocol was considered inadequate in some of their flowcharts to attend the demand of the emergency service. There was improvement in the organization and quality of care provided to users, and in the disposition of users flow in the emergency service.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEmergency nursingen
dc.subjectEnfermagem em emergênciapt_BR
dc.subjectEmergency medical servicesen
dc.subjectServiços médicos de emergênciapt_BR
dc.subjectTriageen
dc.subjectTriagempt_BR
dc.titleClassificação de Risco Manchester : opinião dos enfermeiros do serviço de emergência do Hospital de Clínicas de Porto Alegrept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000872993pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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