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dc.contributor.advisorKruel, Luiz Fernando Martinspt_BR
dc.contributor.authorAlmada, Bruna Pereirapt_BR
dc.date.accessioned2013-04-13T01:45:53Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/70267pt_BR
dc.description.abstractA hidroginástica é uma modalidade com movimentos específicos que aproveitam a resistência da água como sobrecarga e tem aumentado sua popularidade, sendo uma alternativa viável para indivíduos com dificuldades de realizar exercícios no meio terrestre. De acordo com as características específicas dessa atividade, é importante adequá-la aos objetivos dos praticantes, estudando as suas diferentes respostas cardiorrespiratórias. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar as respostas cardiorrespiratórias máximas e submáximas de seis exercícios de hidroginástica. A amostra desse estudo foi composta por 11 mulheres pós-menopáusicas, com média de idade de 57,27 anos (± 2,57 anos), ambientadas ao meio líquido e isentas de problemas físicos. Todas realizaram um teste máximo dos exercícios de chute frontal (CHU), corrida estacionária (CO), corrida posterior (CP), deslize frontal (DF), elevação posterior (EP) e saltito grupado (SAP) para avaliação da frequência cardíaca e do consumo de oxigênio máximos (FCmax e VO2max), correspondentes ao primeiro (FCLV1 e VO2LV1) e ao segundo limiares ventilatórios (FCLV2 e VO2LV2) e determinação do percentual do consumo de oxigênio e frequência cardíaca no primeiro (%FCLV1 e %VO2LV1) e no segundo limiares ventilatórios (%FCLV2 e %VO2LV2). Para análise estatística foi utilizado ANOVA para medidas repetidas com teste complementar de Bonferroni (α=0,05). Os resultados demonstraram valores significativamente maiores para o exercício de CO para as variáveis VO2max, VO2LV1, VO2LV2 e %VO2LV1, sem diferenças entre os demais. As respostas VO2max, VO2LV1 e VO2LV2 mostraram-se maiores para aqueles exercícios com maior área projetada e maior musculatura envolvida no movimento. Além disso, respostas semelhantes foram encontradas entre todos os exercícios nas variáveis de FCmax e FCLV1, somente a FCLV2 apresentou valores maiores para o CHU em comparação aos demais. No entanto, o %FCLV2, bem como o %VO2LV2 não apresentaram diferenças significativas, demonstrando que quando a prescrição for feita por percentuais pode-se realizar apenas um teste máximo que poderá ser utilizado para os outros exercícios analisados no presente estudo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHidroginásticapt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleRespostas cardiorrespiratórias de seis exercícios de hidroginástica realizados por mulheres pós-menopáusicaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coKanitz, Ana Carolinapt_BR
dc.identifier.nrb000876173pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Físicapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationEducação Física: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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