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dc.contributor.advisorFraga, Alex Brancopt_BR
dc.contributor.authorSilva, Cláudia Maria Dutra ept_BR
dc.date.accessioned2013-04-13T01:45:56Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/70274pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho é um relato do estágio realizado no Residencial Terapêutico Morada São Pedro, com o objetivo de registrar como foi essa experiência para enriquecer as discussões sobre a inserção do trabalho da educação física no campo da saúde mental e ampliar a gama de informações para os próximos estagiários ou profissionais da educação física que vierem a trabalhar no Morada São Pedro ou em algum serviço semelhante. Esse registro é importante porque a educação física é recente no campo da saúde mental e ainda não tem base firme para se consolidar nesse serviço. As atividades do estágio foram realizadas com moradores, homens e mulheres, com faixa etária entre 45 e 90 anos, egressos do Hospital Psiquiátrico São Pedro desde 2002. Esse é um grupo heterogêneo, com características que necessitam um trabalho individualizado a cada um. A maioria desses indivíduos permaneceu muito tempo internada no Hospital e possui cicatrizes dessa institucionalização, como a dificuldade na fala, o sedentarismo e alguns hábitos. Para construir as análises presentes nesse trabalho, criei um Diário de Campo, com a descrição das atividades realizadas durante o período do Estágio e busquei organizar uma revisão teórica, com a trajetória da saúde mental até os dias de hoje (para entender em que cenário a Educação Física se insere nos cuidados aos doentes mentais) e com as características dos Residenciais Terapêuticos, com foco no Residencial Morada São Pedro. Conclui que as possibilidades de atuação de um educador físico são muitas, mas similares à atuação em condomínios, como personais trainers ou como recreacionistas. Não havendo uma discrepância na forma de tratar ou no que trabalhar com os usuários do serviço do Residencial Terapêutico. Além disso, ainda surgiu a dúvida da importância de ser um profissional da Educação Física a atuar com esses usuários, comparado ao trabalho de um terapeuta ocupacional ou qualquer funcionário do Residencial. A importância de ser um profissional da EFI está em identificar a necessidade das atividades físicas de cada morador e organizar uma periodização, e não tanto na execução dessa periodização, dependendo do que for planejado. É preciso mais da parte dos profissionais da educação física para buscar o reconhecimento da sua importância na área da saúde, já que ainda não há muitas referências a esse profissional nos registros do Sistema Único de Saúde.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.titleEducação física na saúde mental : Residencial Terapêutico Morada São Pedropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000876518pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Físicapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationEducação Física: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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