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dc.contributor.advisorPinto, Ronei Silveirapt_BR
dc.contributor.authorPompermayer, Marcelo Gavapt_BR
dc.date.accessioned2013-04-16T01:44:03Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/70317pt_BR
dc.description.abstractUma adequada sessão de treinamento de força incorpora ações musculares concêntricas, excêntricas e isométricas. Todas as contrações musculares induzem dano muscular, porém existe um consenso na literatura de que as contrações excêntricas induzem um maior nível de dano. Além do tipo de contração, outros fatores como a escolha dos exercícios, mono e multiarticular, também podem influenciar a magnitude do dano muscular, de modo que alguns exercícios podem induzir contrações musculares mais intensas do que outros. Entretanto, para nosso conhecimento, na literatura não há estudos comparando a diferença entre exercícios mono e multiarticulares no que se refere ao dano muscular. Portanto, o objetivo do presente estudo foi comparar o dano muscular induzido por um exercício monoarticular e multiarticular nos músculos flexores de cotovelo braquial e bíceps braquial de homens jovens sem experiência prévia com treinamento de força. Seis sujeitos foram divididos em dois grupos, sendo que um deles realizou o exercício multiarticular puxada pela frente e o outro grupo realizou o exercício monoarticular flexão de cotovelo. O protocolo de exercício foi constituído por 4 séries de 10 repetições a 80% de 1 repetição máxima. As avaliações foram realizadas pré e imediatamente pós-exercício, assim como 24, 48, 72 e 96h após o protocolo de exercício. Os marcadores indiretos de dano muscular analisados foram: a) Decréscimo na força (CIVM); b) Circunferência do braço (CIR); c) Dor muscular tardia por palpação e extensão (DMT-pal e DMT-ext); d) Espessura muscular (EM); e e) Echo intensity (EI). Os dados foram apresentados de forma descritiva (média e desvio padrão) sem utilização de estatística inferencial, visto que o ‘n’ amostral não foi substancial. A redução da força foi entre 2 e 11% no grupo monoarticular, enquanto que no grupo multiarticular foi entre 2 e 16%. Em relação à CIR, o aumento observado foi entre 0,6 e 1,6% para o grupo monoarticular e 0,4 e 2,5% para o grupo multiarticular. A EM aumentou entre 1 e 9% para o grupo monoarticular e entre 1 e 10% para o grupo multiarticular. A DMT-pal e DMT-ext apresentaram aumento entre 0,3 e 11% e 0,3 e 14%, respectivamente, para o grupo monoarticular, enquanto que para o grupo multiarticular, os aumentos variaram, respectivamente, entre 1 e 3% e 1 e 10%. A EI apresentou incrementos na faixa de 3 a 4% para o grupo multiarticular e 3 a 6% para o grupo multiarticular. Os resultados apontam para um comportamento similar entre os dois grupos, de modo que exercícios multi e monoarticulares pareceram induzir respostas semelhantes sobre os marcadores indiretos de dano muscular.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectExercíciopt_BR
dc.subjectDano muscularpt_BR
dc.titleDano muscular em exercícios de força : multiarticular X monoarticularpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000875711pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Físicapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.graduationEducação Física: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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