Mostrar registro simples

dc.contributor.authorKnauth, Daniela Rivapt_BR
dc.contributor.authorLeal, Andrea Fachelpt_BR
dc.contributor.authorPilecco, Flávia Bulegonpt_BR
dc.contributor.authorSeffner, Fernandopt_BR
dc.contributor.authorTeixeira, Ana Maria Ferreira Borgespt_BR
dc.date.accessioned2013-05-14T02:08:13Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.issn0034-8910pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/71447pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: Analisar os fatores associados ao uso de substâncias estimulantes por caminhoneiros para se manterem acordados. MÉTODOS: Survey com 854 motoristas em oito locais de concentração de caminhoneiros (sete postos de gasolina e um posto aduaneiro em região de fronteira) em cinco municípios do Rio Grande do Sul, em 2006. O desfecho “uso de rebite” foi categorizado em “sim” ou “não”. Foi realizada análise de regressão de Poisson com variância robusta para a seleção de variáveis do modelo, que foi composto por níveis socioeconômicos, demográficos, de informações sobre a profissão e sobre o consumo de álcool. RESULTADOS: O consumo de rebite para se manter acordado foi declarado por 12,4% dos caminhoneiros de forma isolada ou em combinação com outras substâncias (café, guaraná em pó, energéticos, cocaína aspirada). O rebite foi a substância mais citada por aqueles que consumiam algo para ficar acordados. A ingestão de bebidas alcoólicas foi prática de mais de 70% dos entrevistados, dos quais 45,1% relataram consumo pelo menos uma vez por semana. O uso de rebite esteve associado às faixas etárias mais jovens, ao aumento da renda, à maior duração das viagens e ao consumo de álcool. DISCUSSÃO: O aumento da remuneração dos caminhoneiros implica aumento da carga de trabalho. Isso produz desgaste físico e emocional, levando-os a buscar solução temporária no consumo de substâncias estimulantes. A redução do consumo abusivo de álcool e do uso ilícito de substâncias como anfetaminas por motoristas profissionais depende não só de políticas voltadas para a prevenção e tratamento de drogas, mas de políticas intersetoriais articuladas que garantam melhores condições de trabalho e de saúde aos caminhoneiros.pt_BR
dc.description.abstractOBJECTIVE: To analyze factors associated with the use of stimulants by truck drivers to stay awake. METHODS: A survey with 854 drivers was carried out at eight truck stops (seven gas stations and one border patrol post) located at fi ve cities in the State of Rio Grande do Sul (Southern Brazil) in 2006. The outcome “amphetamine use” was categorized as “yes” or “no”. Poisson regression analysis with robust variance was conducted in order to select the variables that would be included in the model, which was composed of variables regarding socioeconomic and demographic characteristics, information on the profession and on alcohol consumption. RESULTS: Amphetamine use to stay awake was reported by 12.4% of the truck drivers, either in isolation or in combination with other substances (coffee, guaraná powder, energy drinks, snorted cocaine). Amphetamine was the most cited substance by those who consumed something to stay awake. The consumption of alcoholic drinks was mentioned by more than 70% of the interviewees; among those who drink, 45.1% reported that they use alcohol at least once a week. Amphetamine use was associated with younger age groups, wage increase, longer trips, and alcohol use. CONCLUSIONS: The increase in the truck drivers’ wages implies increased workloads. This produces physical and emotional stress, which makes the truck drivers search for a temporary solution in the consumption of stimulants. The reduction in the abusive consumption of alcohol and in the illicit use of substances like amphetamines by professional drivers depends not only on policies addressing prevention and treatment for drug abuse, but also on integrated policies ensuring better working and health conditions to the truck drivers.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de saúde pública. São Paulo. Vol. 46, n. 5 (2012), p. 886-893pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRiscos ocupacionaispt_BR
dc.subjectTransportationen
dc.subjectSaúde ocupacionalpt_BR
dc.subjectOccupational risksen
dc.subjectAmphetamineen
dc.subjectMeios de transportept_BR
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectMen’s healthen
dc.subjectOccupational healthen
dc.subjectHealth surveysen
dc.titleManter-se acordado : a vulnerabilidade dos caminhoneiros no Rio Grande do Sulpt_BR
dc.title.alternativeStaying awake : truck drivers' vulnerability in Rio Grande do Sul, Southern Brazilen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000868136pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples