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dc.contributor.advisorGoulart, Suelipt_BR
dc.contributor.authorMainardi, Jeanne Margarethpt_BR
dc.date.accessioned2013-05-14T02:08:17Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/71459pt_BR
dc.description.abstractVivem-se tempos de intensas mudanças e assim geram-se resistências e despontam fatores responsáveis por esses processos de resistências, que podem ser analisados sob o enfoque das barreiras cultural, social, organizacional e psicológica. As Universidades são partes desse contexto de mudanças. Tem passado por inúmeras inovações e entre as principais se encontra o aumento da disponibilização de vagas no ensino público federal do país. A Unidade Descentralizada de Educação Superior da UFSM, em Silveira Martins (UDESSM), é um exemplo desse processo. Ela surge a partir de oportunidade criada pelo Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais- REUNI e como projeto de expansão da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Destaca-se como problema na Unidade o grande número de vagas ociosas desde o início de seu funcionamento. Este trabalho tem o objetivo de identificar e compreender quais os fatores de resistência à mudança identificados dentre os integrantes da UDESSM frente à necessidade de criação de alternativas para ocupação de vagas ociosas na. Unidade. Esses dados serão obtidos por meio de pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Para se realizar a análise qualitativa foram feitos questionários e entrevistas com os servidores da UDESSM. Na análise dos resultados da pesquisa, observou-se não existir medo das inovações na UDESSM, por outro lado, identificou-se uma demora em tomar atitudes e mesmo em decidir-se pelas mudanças. Isso revela a existência de fatores de resistência psicológicos como dogmatismo, percepção seletiva e homeostasis. Também surgiram com destaque nos resultados os interesses pessoais, o grupo e a necessidade de comunicação, refletindo respectivamente a presença de fatores de resistência culturais, sociais e organizacionais. Identificou-se uma condução da mudança pela gestão sem imposições para que as mudanças aconteçam, O processo de comunicação e a promoção da integração dos servidores, que gostariam de participar dos processos de mudança,ainda não tiveram oportunidade, são ações que poderiam ser melhoradas nas ações e condução dos gestores.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectResistência à mudançapt_BR
dc.titleFatores de resistência à mudanças identificados em uma unidade de ensino superior : o caso da unidade descentralizada de educação superior da UFSM, em Silveira Martinspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000873172pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Gestão Pública UABpt_BR


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