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dc.contributor.authorBrandelli, Clara Lia Costapt_BR
dc.contributor.authorDe Carli, Geraldo Attiliopt_BR
dc.contributor.authorMacedo, Alexandre Josépt_BR
dc.contributor.authorTasca, Tianapt_BR
dc.date.accessioned2013-05-16T01:42:17Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.issn0036-4665pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/71554pt_BR
dc.description.abstractDados preocupantes demonstram a prevalência de parasitos intestinais e sua relação com fatores socioambientais entre indígenas Mbya-Guarani. A prevalência foi determinada pelas técnicas de sedimentação espontânea em água, centrífugo-flutuação e Kato-Katz. Para cada família, um questionário socioeconômico foi aplicado. A prevalência geral de parasitos intestinais foi de 88,7% e 45,5% estavam poliparasitados. A prevalência em crianças (1-12 anos) foi 90,5% e em indivíduos entre 13-65 anos foi 85%, indicando que ambas as faixas etárias sao amplamente parasitadas. A carga parasitaria foi baixa a moderada para geohelmintos e 75% das famílias não possuem banheiro, sendo a prática da defecação feita ao ar livre. Estes achados sugerem que o poliparasitismo intestinal na comunidade Mbya-Guarani e altíssimo, a ponto de ser a regra, e que se refere essencialmente ao estilo de vida tradicional e hábitos de saúde. Ha a necessidade de aplicar urgentemente a associação de tratamento antiparasitário as melhorias sanitárias. Isto deve ser feito simultaneamente com atividades de educação em saúde para esta população.pt_BR
dc.description.abstractDisturbing data reveal the prevalence of intestinal parasites and their relationship with socio-environmental factors among Mbya-Guarani Indians. The prevalence was determined by spontaneous sedimentation in water, centrifugation-floatation, and Kato-Katz. A socioeconomic questionnaire was submitted to each family. The overall prevalence of intestinal parasites was 88.7%, and 45.5% were polyparasitized. There was 90.5% prevalence of enteric parasites in children (1-12- year-old), and 85% among 13-65-year-old individuals, indicating that both age groups are extensively parasitized. The parasite load was low to moderate for geohelminths and 75% of the families did not have latrine, thus the practice of defecation occurred outdoors. These findings suggest that the multiple intestinal parasitism in the Mbya-Guarani community is high to the point of being the rule, and that it relates essentially to the traditional lifestyle and health habits. It is urgently necessary to implement the association of anti-parasitic treatment with sanitation improvement. This should be done simultaneously with health education activities for this population.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofRevista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo =Journal of the São Paulo Institute of Tropical Medicine. São Paulo, SP. Vol. 54, n. 3 (maio/jun. 2012), p. 119-122pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnteroparasitesen
dc.subjectÍndios mbyá-guaranipt_BR
dc.subjectEnteroparasitosespt_BR
dc.subjectMbya-Guarani Indiansen
dc.subjectSaúde indígenapt_BR
dc.subjectPolyparasitismen
dc.subjectIndigenous healthen
dc.subjectSocio-environmental factorsen
dc.titleIntestinal parasitism and socio-environmental factors among mbyá-guarani indians, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazilpt_BR
dc.title.alternativeParasitismo intestinal e fatores socioambientais de indigenas Mbya-Guarani, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000851408pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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