Mostrar registro simples

dc.contributor.authorAlberton, Cristine Limapt_BR
dc.contributor.authorKruel, Luiz Fernando Martinspt_BR
dc.date.accessioned2013-05-29T01:46:29Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.issn1517-8692pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/72032pt_BR
dc.description.abstractDiversos benefícios nos componentes da aptidão física podem ser adquiridos com a prática de exercícios aquáticos. Além disso, a água proporciona um ambiente para a prática de exercícios com reduzido impacto nos membros inferiores e maior ou menor sobrecarga cardiorrespiratória, de acordo com os movimentos realizados. Porém, tais exercícios podem produzir respostas fisiológicas diferentes daquelas ao ar livre, visto que ocorrem alterações fisiológicas importantes durante a imersão, sendo importante a compreensão das mesmas em repouso para melhor prescrição nesse meio. O presente estudo tem como objetivo revisar estudos sobre o comportamento da frequência cardíaca e do consumo de oxigênio durante a imersão em repouso e compreender os fatores que influenciam nesse comportamento. Várias pesquisas indicam que a frequência cardíaca de repouso é reduzida com a imersão em meio aquático, porém, é importante salientar que fatores tais como temperatura da água, posição corporal, profundidade de imersão e frequência cardíaca inicial podem minimizar ou maximizar tais respostas. Os estudos que abordaram as respostas de consumo de oxigênio não são conclusivos; entretanto, ao contrário da frequência cardíaca, os mesmos indicam semelhante ou maior resposta durante a imersão em repouso. Assim, pode-se concluir que, devido às alterações cardiorrespiratórias verificadas com a imersão em ambiente aquático, a prescrição de exercícios nesse meio deve ser diferenciada daquela para exercícios em ambiente terrestre.pt_BR
dc.description.abstractSeveral benefits in the physical fitness components can be acquired with the practice of aquatic exercises. Moreover, water provides an environment for the practice of exercises with reduced impact on lower limbs and major or minor cardiorespiratory overload, depending on the movements performed. However, such exercises can produce physiological responses different from those on dry land, since important physiologi- cal alterations occur during immersion, being important to understand them at rest for better prescription in this environment. The present study has the purpose to review studies about the heart rate behavior and the oxygen uptake during immersion at rest and to understand the factors that influence in this behavior. Several investigations indicate that heart rate at rest is reduced with immersion in aquatic environment; however, it is important to highlight that factors such as water temperature, body position, immersion depth and initial heart rate may minimize or maximize such responses. . The studies which approached the oxygen uptake re- sponses are not conclusive; however, contrary to heart rate, the same ones indicate similar or greater response during immersion at rest. Thus, it can be concluded that, due to the verified cardiorespiratory alterations with immersion in aquatic environment, the prescription of exercises in this environment must be differentiated from exercises on dry land.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de medicina do esporte. São Paulo. Vol. 15, n. 3 (maio/jun. 2009), p. 228-232pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFrequência cardíacapt_BR
dc.subjectHeart rateen
dc.subjectConsumo de oxigêniopt_BR
dc.subjectOxygen uptakeen
dc.subjectAquatic environmenten
dc.titleInfluência da imersão nas respostas cardiorrespiratórias em repousopt_BR
dc.title.alternativeInfluence of immersion on resting cardiorespiratory responses en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000730141pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples