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dc.contributor.authorPechansky, Rubempt_BR
dc.contributor.authorSilva, Regio Pierre dapt_BR
dc.date.accessioned2013-08-08T01:44:07Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.issn1980-7554pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/76777pt_BR
dc.description.abstractA maturidade da área de Interação Humano-Computador (IHC) pode ser atestada pela grande quantidade de conjuntos formados por regras, diretrizes e por normas (aqui designados como diretivas) formuladas por dezenas de autores como guias para o estudo, criação e para a melhoria de interfaces de usuário. No entanto, esses conjuntos apresentam diferenças significativas entre si: muitas das diretivas, incluindo algumas já consagradas no universo da IHC, não pertencem ao mesmo nível de abstração, nem formam um conjunto homogêneo de enunciados. Essa falta de unidade, aliada à acelerada evolução das tecnologias digitais, têm contribuído para manter essas diretivas (e a própria disciplina de IHC, segundo alguns) em um estado constante de fragmentação e de permanente modificação. Mesmo assim, podem ser encontrados princípios — ou leis essenciais, universais e imutáveis —subjacentes às diretivas e que podem delas ser extraídos através de uma metodologia adequada. Para contribuir com esse processo, este artigo apresenta uma revisão dos critérios utilizados para a compilação de conjuntos de diretivas de usabilidade, além de um método composto por três etapas, voltado à redução progressiva de um número significativo de diretivas a uma lista simples de princípios de usabilidade. Os resultados incluem um modelo metodológico e um conjunto de sete princípios que podem ser utilizados para a pesquisa e para a prática da Interação Humano-Computador.pt_BR
dc.description.abstractThe maturity of the Human-Computer Interaction (HCI) field can be attested by the large number of existing sets of rules, guidelines and standards (called directives herein) that have been formulated by dozens of authors as guidelines for the study, design and improvement of user interfaces. Still, these sets present significant differences among themselves: many of these directives, including some already established in the realm of HCI, do not belong to the same level of abstraction and do not constitute a homogeneous set of statements. This lack of unity, coupled with the rapid evolution of digital technologies, has contributed to maintain these directives (and, according to some, the very discipline of HCI) in a constant state of fragmentation and perpetual change. Even so, it is possible to find among them certain principles — i.e., essential laws that are universal and immutable — which underlie these directives and can be extracted from them using an appropriate methodology. To contribute to this process, this article presents a review of the criteria used to compile these sets of usability directives and a three-step method for the progressive reduction of a significant number of directives to a simple list of usability principles. The results include a methodological framework and seven principles that can be used for the research and practice of Human-Computer Interaction.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista D : design, educação, sociedade e sustentabilidade [recurso eletrônico]. [Porto Alegre]. Vol. 4, n.4 (2012), p. 169-188pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDesign de interaçãopt_BR
dc.subjectDesign researchen
dc.subjectInteração homem-computadorpt_BR
dc.subjectInteraction designen
dc.subjectHuman Computer Interaction (HCI)en
dc.subjectUsabilidadept_BR
dc.subjectUsability principlesen
dc.subjectUser interface designen
dc.titleUma metodologia para obtenção de um modelo de princípios de usabilidadept_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000894996pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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