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dc.contributor.advisorProcianoy, Jairo Laserpt_BR
dc.contributor.authorCosta, Fabiano Rodrigo dapt_BR
dc.date.accessioned2013-08-28T01:48:41Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/77409pt_BR
dc.description.abstractHoje é possível efetuar negócios entre diversos países de moeda diferente, com cotações de commodities nas mais variadas moedas. O volume com esse tipo de negócios cresceu muito ao longo dos anos, cada vez mais empresas não financeiras se utilizam dos derivativos, instrumentos financeiros, como forma de se proteger das oscilações de mercado ou com o objetivo de especulação financeira. Este trabalho se propõe a estudar as pequenas e médias empresas não financeiras que se utilizam dos derivativos como forma de proteção de seus negócios, fazendo uma comparação com sua utilização antes e após a crise do sub-prime em 2008, onde muitas empresas tiveram graves problemas financeiros devido ao mau uso dos derivativos. Dessa forma procura-se identificar os tipos de derivativos utilizados e a sofisticação de estratégias financeira de hedge utilizado por empresas de capital fechado da região do litoral paranaense. Toda a atividade empresarial está sujeita a riscos, tais como os de mercado, inerentes a qualquer ramo de atividade, e também os riscos de variações dos indexadores aplicados às receitas, despesas, aos ativos e passivos da empresa. A situação de risco de variações de índices mais comum é a cambial, típica das empresas que operam com o comércio internacional, ocorrendo também nas operações financeiras sujeitas a variação cambial.O papel do Gestor Financeiro é mitigar esses riscos e os derivativos, nos últimos anos, tem se constituído em importante instrumento para a proteção contra riscos de variações cambiais. A utilização de derivativos para hedge cambial está presente nas grandes empresas. A pesquisa realizada junto ao segmento das pequenas e médias empresas, na praça de Paranaguá (PR), mostra que essas empresas tem assumido esses riscos. Na pesquisa foi possível identificar que o uso de derivativos é pequeno devido aos gestores dessas empresas entenderem que o custo é elevado, é burocrático, exigirá contratar pessoal especializado, que derivativos é para especulação, e principalmente por acreditar que os riscos são pequenos, pois a crise de 2008/2009 pouco afetou seus negócios. Diante das informações obtidas na literatura pesquisada e com os gestores entrevistados torna-se necessária a melhor divulgação do instrumento de proteção proporcionado pelo uso dos derivativos, junto às pequenas e médias empresas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInvestimentopt_BR
dc.subjectDerivativopt_BR
dc.subjectCustospt_BR
dc.titleAs pequenas e médias empresas que se utilizam de derivativos na região de Paranaguá – PRpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coGrings, Ricardopt_BR
dc.identifier.nrb000892737pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationGestão de Negócios Financeirospt_BR


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