Mostrar registro simples

dc.contributor.authorGoloubkova, Tatianapt_BR
dc.contributor.authorSpritzer, Poli Marapt_BR
dc.date.accessioned2013-09-14T01:46:18Zpt_BR
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.issn0004-2730pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/77997pt_BR
dc.description.abstractEvidências acumuladas indicam que a saúde dos seres humanos, animais e espécies selvagens pode sofrer conseqüências adversas da exposição a produtos químicos presentes no meio ambiente e que interagem com o sistema endócrino, tais como bifenilas policloradas, dioxinas, estrogênios de ocorrência natural e sintéticos. Por outro lado, permanecem incertezas científicas com respeito aos dados relatados e, também, quanto à hipótese de haver níveis suficientemente elevados de exposição a estes agentes, a ponto de exercer efeito estrogênico generalizado sobre a população. Este trabalho revisa os principais tópicos relacionados a um dos xenoestrogênios que vem sendo mais recentemente estudado: o Bisfenol A (BFA), um monômero de plástico policarbonato, com pouca homologia estrutural com o estradiol (E2) mas semelhante ao dietilestilbestrol (DES), hexestriol e componente bisfenólico do tamoxifeno. O presente trabalho comenta e analisa criticamente os efeitos do BFA sobre o trato reprodutivo e função lactotrófica em animais de experimentação, à luz das informações disponíveis e experiência do grupo nesta área, e recomenda algumas necessidades de pesquisa.pt_BR
dc.description.abstractSome evidences indicate that humans and domestic and wildlife species might suffer adverse consequences from exposure to environmental chemicals that interact with the endocrine system, including polychlorinated biphenyls, dioxins, synthetic and naturally occurring plant estrogens. However, considerable scientific uncertainty remains regarding the causes of these reported effects and whether sufficiently high levels of endocrine-disrupting chemicals exist in the ambient environment to exert adverse effects on the general population. This review summarizes the principal issues related to bisphenol A, an environmental endocrine disrupting chemical with estrogen activity. Bisphenol A is a monomer of plastics and has little structural homology with estradiol, sharing similarity with synthetic estrogens such as diethylstilbestrol and with the bisphenolic component of tamoxifen. In the light of available information and our laboratory experience in this field of research, this work comments and critically analyses the effects of BPA on the reproductive tract and lactotroph function in several rat strains, and also offers some recommendations for additional research.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos brasileiros de endocrinologia & metabologia = Brazilian archives of endocrinology and metabolism. São Paulo. Vol. 44, n. 4 (ago. 2000), p. 323-330pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectXenoestrogensen
dc.subjectFisiologia endocrinapt_BR
dc.subjectBisphenol Aen
dc.subjectBifenilos policloradospt_BR
dc.subjectProlactinen
dc.subjectDioxinaspt_BR
dc.subjectProlactinapt_BR
dc.subjectUterusen
dc.subjectÚteropt_BR
dc.subjectRatsen
dc.subjectEstrogêniospt_BR
dc.titleXenoestrogênios : o exemplo do bisfenol-apt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000315971pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples