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dc.contributor.advisorSilva, Alexandre Rocha dapt_BR
dc.contributor.authorAraujo, André Corrêa da Silva dept_BR
dc.date.accessioned2014-03-14T01:52:56Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/88503pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho trata das relações que a literatura, mais especificamente a literatura brasileira contemporânea, estabelece com os meios de comunicação de massa. Partindo de um percurso teórico estabelecido entre autores das Teorias da Comunicação, propõe-se que alguns textos literários funcionem como uma metalinguagem crítica das mídias. A expressão material dessas relações encontra-se na utilização do nome próprio de figuras midiáticas como personagens ficcionais em textos de autores brasileiros, mais especificamente em Panamérica, de José Agrippino de Paula; O dia que Ernest Hemingway morreu crucificado, de Roberto Drummond; Não há nada lá, de Joca Reiners Terron e Inverdades, de André Sant’anna.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMeios de comunicação de massapt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.titleMídia e literatura: o uso dos nomes próprios como metalinguagem crítica dos meios de comunicaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000912975pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Biblioteconomia e Comunicaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.graduationComunicação Social: Habilitação em Jornalismopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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