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dc.contributor.advisorSpinelli, Priscilla Teschpt_BR
dc.contributor.authorFerreira, Leandro Borgespt_BR
dc.date.accessioned2014-04-02T01:54:43Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/90197pt_BR
dc.description.abstractAristóteles pensava que havia algo que seria o maior bem que o ser humano poderia alcançar. Na tentativa de demonstrar o que ele acreditava que esta coisa era, ele propôs um argumento que se funda na noção de fim. Deste modo, o bem supremo seria uma espécie de fim. Em EN I.1 ele discute a relação entre fins e meios e firma que aquilo que é buscado é melhor que aquilo que é utilizado como meio para se obter o que se busca. Em EN I.2 ele argumenta de forma a demonstrar que o melhor dentre todos os fins será aquele buscado apenas por si mesmo e que nunca é tomado como um meio para se alcançar outra coisa. Ele também afirma que o bem supremo, o que quer que ele seja, terá que ser algo que possua tais propriedades. Mas alguns estudiosos afirmaram que seu argumento contém um grave erro lógico. O suposto erro foi primeiramente apontado por Geach e, à partir daí muitos outros estudiosos têm procurado interpretações alternativas da passagem em EN I.2, alguns defendendo Aristóteles, outros confirmando a acusação. O principal objetivo deste trabalho será mostrar que tal acusação se funda em uma interpretação que supõe que Aristóteles esteja ocupado em demonstrar a existência do bem supremo. Será defendida uma interpretação de acordo com a qual o objetivo dele era tão somente estabelecer algumas das características que algo precisaria ter para ser considerado o bem supremo e que, deste modo, a acusação de falácia é um equívoco.pt_BR
dc.description.abstractAristotle thought that there was something that would be the greatest good that human being could achieve. In an attempt to demonstrate what this thing was, he proposed an argument founded on the notion of end. Thus, the supreme good would be a kind of end. In EN I.1 he discusses the relationship between ends and means and states that that which is sought is better than that which is used as a means to obtain what is sought. In EN I.2 he argues in order to demonstrate that the best of all ends will be that which is sought only for itself and never as a means to something else. He also states that the supreme good, whatever it is, must be something that possesses such properties. Nevertheless, some scholars have said that his argument contains a serious logic error. Geach was who at first pointed out the supposed error, and then many other thinkers have sought for alternative interpretations of the passage in EN I.2, some of them defend Aristotle while others confirm the accusation. The main objective of this work is to show that such an accusation is founded on an interpretation that assumes that Aristotle is engaged in demonstrating the existence of the supreme good. It will be defended an interpretation according to which his goal was just to establish some of the characteristics that something must have to be considered the supreme good and that in this way the charge of fallacy is nothing but a misconception.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAristotleen
dc.subjectAristóteles, 384-322 A.Cpt_BR
dc.subjectEthicsen
dc.subjectBem supremopt_BR
dc.subjectFallacyen
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectSupreme gooden
dc.subjectUltimate enden
dc.titleA caracterização inicial do bem supremo e a acusação de falácia em Ethica Nicomachea Ipt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000914271pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.graduationFilosofia: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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