Mostrar registro simples

dc.contributor.authorLago, Patricia Miranda dopt_BR
dc.contributor.authorPiva, Jefferson Pedropt_BR
dc.contributor.authorGarcia, Pedro Celiny Ramospt_BR
dc.contributor.authorTroster, Eduardo Juanpt_BR
dc.contributor.authorBousso, Albertpt_BR
dc.contributor.authorSarno, Maria Oliviapt_BR
dc.contributor.authorTorreao, Lara de Araujopt_BR
dc.contributor.authorSapolink, Robertopt_BR
dc.date.accessioned2014-05-10T02:06:04Zpt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.issn0021-7557pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/95091pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a incidência de morte encefálica (ME), bem como as condutas e protocolos adotados após confirmação diagnóstica em sete unidades de tratamento intensivo pediátrico (UTIP) localizadas em três regiões brasileiras. Métodos: Estudo transversal e multicêntrico baseado na revisão e análise retrospectiva de prontuários de todos os óbitos ocorridos entre janeiro de 2003 e dezembro de 2004 em sete UTIP localizadas em Porto Alegre (duas), São Paulo (duas) e Salvador (três). Dois residentes de cada serviço previamente treinados preencheram protocolo padronizado avaliando dados demográficos, causa do óbito, critérios para diagnóstico de ME e conduta médica adotada. Resultados: Identificamos 525 óbitos, sendo 61 (11,6%) com diagnóstico de ME. A incidência deMEdiferiu entre as sete UTIP (24,2 a 4,5%; p = 0,015), porém sem diferença nas três regiões (12, 15 e 7%; p = 0,052). A causa mais freqüente foi hemorragia intracraniana (31,1%). Em 80% dos casos, o diagnóstico clínico de ME foi confirmado por exame complementar (100% na Região Sul, 68% na Sudeste e 72% na Nordeste, p = 0,02). A retirada de suporte vital após diagnóstico de ME diferiu nas três regiões, sendo mais rápida (p = 0,04) no Sul (1,8±1,9 h) que no Sudeste (28,6±43,2 h) e Nordeste (15,5±17,1 h). Apenas seis (9,8%) crianças com ME foram doadoras de órgãos. Conclusão: Apesar da lei que define critérios para ME existir no Brasil desde 1997, verificamos que ela não é obedecida uniformemente. Conseqüentemente, suporte vital desnecessário é ofertado a indivíduos já mortos,pt_BR
dc.description.abstractObjective: To assess the incidence of brain death (BD) and its medical management and adopted protocols after its diagnosis in seven pediatric intensive care units (PICUs) located in three Brazilian regions. Methods: A cross-sectional and multicenter study was conducted, based on the retrospective review of medical records regarding all deaths that occurred between January 2003 and December 2004 in seven Brazilian PICUs of tertiary hospitals located in Porto Alegre (two), São Paulo (two) and Salvador (three). Two pediatric intensive care residents from each hospital were previously trained and filled out a standard protocol for the investigation of demographic data, cause of death, diagnosis of BD, related protocols and subsequent medical management. Results: A total of 525 death patients were identified and 61 (11.6%) were defined as BD. The incidence of BD was different (p = 0.015) across the seven PICUs, but with no difference across the three regions. Intracranial hemorrhagewas the most frequent cause ofBD(31.1%). In80%of the cases the diagnosis of BDwas confirmed by complementary exams (south=100%, southeast = 68% and northeast = 72%; p = 0.02). The interval between the diagnosis of BD and the withdrawal of life support was different (p < 0.01) across the three regions, being faster (p=0.04) in the south (1.8±1.9 h) than in the southeast (28.6±43.2 h) and than in the northeast (15.5±17.1 h). Only six (9.8%) children with BD were organ donors. Conclusion: Although a Brazilian law defining the criteria for the determination of BD has been in place since 1997, we verified that it is not followed as strictly as it should be. Consequently, unnecessary life support is offered to deceased individuals, and there is a discrete involvement of PICUs in organ donation.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal de pediatria. Rio de Janeiro. Vol. 83, n. 2 (mar./abr. 2007), p. 133-140pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectUnidades de terapia intensiva pediátricapt_BR
dc.subjectMorte encefálicapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.titleMorte encefálica : condutas médicas adotadas em sete unidades de tratamento intensivo pediátrico brasileiraspt_BR
dc.title.alternativeBrain death : medical management in seven Brazilian pediatric intensive care unitsen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000856568pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples