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dc.contributor.advisorFeris, Liliana Amaralpt_BR
dc.contributor.authorBienert, Lucas Minottipt_BR
dc.date.accessioned2014-06-07T02:08:51Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/96228pt_BR
dc.description.abstractA água é um recurso tem grande valor econômico utilizada em quase todas as operações do dia-a-dia. Na indústria há a geração de efluentes líquidos, pois o aproveitamento deste recurso não é completo. O conhecimento de características dos efluentes industriais permite definir o tipo de tratamento a fim de enquadrar seus parâmetros na legislação ambiental e possibilitar o reuso de tal corrente. Tendo isto em vista, este trabalho objetivou a identificação do potencial de reuso do efluente prétratado de uma indústria petroquímica como água de reposição na torre de resfriamento utilizando-se da técnica de troca iônica. O uso de recursos hídricos na empresa foi mapeado, utilizando-se software da mesma, as correntes do efluente pré-tratado e da água de reposição da torre no período de abril a junho de 2011 foram caracterizadas, comparando a primeira com a Licença de Operação concedida pelo órgão ambiental estadual e a segunda com dados do contrato firmado com a empresa fornecedora. Por fim, foram conduzidos ensaios com amostra do efluente pré-tratado e resina de troca iônica comercial selecionada para o estudo. Os dois materiais foram colocados em contato e os parâmetros variados foram pH e tempo de contato. Averiguou-se que as vazões das correntes de efluente e água de reposição eram compatíveis, porém concentração maior de cloretos impediria o reuso direto. A comparação dos parâmetros de efluente com os da Licença de Operação mostraram que o tratamento existente hoje é eficaz na remoção dos contaminantes advindos da fabricação da borracha. No entanto, notou-se um contraste entre os valores estabelecidos em contrato para fornecimento de água clarificada e os analisados no período, principalmente no que se refere ao pH deste. A remoção dos cloretos pela resina de troca iônica se mostrou pouco eficaz nos ensaios realizados, não atingindo a concentração adequada para torre de resfriamento. A principal suspeita é que outros ânions interferiram na ação da resina.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia químicapt_BR
dc.titlePotencial de reuso do efluente gerado na DSM Elastômeros Brasil como água clarificada para torre de resfriamentopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000918817pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Químicapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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