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dc.contributor.authorSantos, Maúcha Sifuentes dospt_BR
dc.contributor.authorBosa, Cleonice Alvespt_BR
dc.date.accessioned2014-07-26T02:09:50Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.issn1413-7372pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/98805pt_BR
dc.description.abstractA coparentalidade é um conceito sistêmico que se refere ao modo como as figuras parentais trabalham juntas em seus papéis como pais. Este estudo examinou a coparentalidade de cinco casais (pai/mãe) com filhos com autismo, cujas crianças tinham entre 4 e 7 anos. Utilizou-se uma entrevista semiestruturada, com base em categorias de McHale sobre coparentalidade e categorias geradas pelo estudo. Os resultados demonstraram que as tarefas parentais não são compartilhadas de forma igualitária entre o casal e que isso ocorre em função das demandas próprias do autismo e da forma como a família se organiza para atender a essas demandas. A solidariedade e o apoio entre o casal ocorrem principalmente durante o processo de diagnóstico e de dificuldades comportamentais do filho. Finalmente, uma das maiores fontes de conflito entre pai e mãe são divergências quanto às práticas educativas, em especial a questão de superproteção/colocação de limites no filho.pt_BR
dc.description.abstractCoparenting is a systemic concept that refers to the way parents work together in their roles as parents. This study examined coparenting in 5 parents of children with autism aged between 4 and 7. A semi-structured interview was used, based on the McHale´s coparenting dimensions and on categories originated by this study. The results showed that parental tasks are not equally shared between the couple and this occurs due to the demands related to the autism itself and due to the way the family is organized to attend these demands. The solidarity and mutual support occur mainly during the diagnoses process and the behavioral challenges. Finally, one of the major sources of conflict between the couple are divergences related to the childrearing practices and in particular the overprotection/limits issues.en
dc.description.abstractLa coparentalidad es un concepto sistémico que hace referencia al modo con que las figuras parentales trabajan juntas en sus papeles como padres. Este estudio examinó la coparentalidad de 5 padres (padre/madre) de niños con autismo, cuyos hijos tenían entre 4 y 7 años. Fue realizada una entrevista semi-estructurada, con base en las dimensiones de McHale y en otras derivadas del propio estudio. Los resultados mostraron que las tareas de crianza de los hijos no son compartidas de la misma manera entre la pareja y esto ocurre debido a las demandas propias del autismo y de la manera con que la familia se organiza para satisfacer estas demandas. La solidaridad y apoyo entre la pareja ocurren principalmente durante el proceso de diagnóstico y de dificultades del comportamiento del hijo. Finalmente, una de las mayores fuentes de conflicto entre la pareja son diferencias en las prácticas educativas, especialmente la cuestión de sobreprotección/puesta de límites a los hijos.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia em estudo. Maringá. Vol. 15, n.3 (jul./set. 2010), p. 447-485.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCoparentingen
dc.subjectPais : Psicologiapt_BR
dc.subjectAutismen
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectFamilyen
dc.subjectCrianca pre-escolarpt_BR
dc.subjectRelações familiarespt_BR
dc.subjectCoparentalidades
dc.subjectFamiliaes
dc.titleCriando pré-escolares com autismo : características e desafios da coparentalidadept_BR
dc.title.alternativeRaising autistic preschoolers : characteristics and challenges of coparentingen
dc.title.alternativeCreando preescolares con autismo: características y desafíos de la coparentalidad es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000766091pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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