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dc.contributor.authorBatista, Mariana Kleinpt_BR
dc.contributor.authorGrisci, Carmem Ligia Iochinspt_BR
dc.contributor.authorGallon, Shalimarpt_BR
dc.contributor.authorFigueiredo, Marina Dantas dept_BR
dc.date.accessioned2014-07-30T02:04:30Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.issn0102-7182pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/98945pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo coloca em pauta uma reflexão cujo objetivo é discorrer sobre os modos de trabalhar e de viver na vida líquido-moderna. Para tanto, apresenta o Slow Movement como referência de análise. Divulgado como movimento mundial em prol da desaceleração, sua proposta difundiu-se e firmou-se ao acolher a sensação generalizada de esgotamento promovida pela vida líquida, conforme preconizada por Bauman (2007). Objetiva-se compreender se e como o Slow Movement possibilita uma outra experimentação do tempo, bem como se interpõe enquanto expressão da resistência aos atuais modos de trabalhar e de viver. A análise empreendida permite perceber que o Slow Movement, apesar de se apresentar como um modo de expressão da resistência frente à aceleração, mantém-se subordinado à ideologia gerencialista (Gaulejac, 2007) que caracteriza os atuais modos de trabalhar. Desse modo, o movimento contribui para apaziguar os sofrimentos psíquicos causados pela pressão do tempo, mas não para a sua revolução.pt_BR
dc.description.abstractThe following paper aims at describing work and life in the liquid modern life. For that matter the Slow Movement is presented as an analysis reference. Advertised as a world movement towards a slower time, its proposition has spread and been recognized as it acknowledges the feeling of hopelessness brought up by the liquid life, as described by Bauman (2007). The objective is to understand if and how the Slow Movement leads to a different experimentation of time, as well as if it is an expression of resistance to the current ways of working and living. The analysis proposes that although the Slow Movement presents itself as a resistance to the current acceleration, it is still linked to a managerial ideology (Gaulejac, 2007). Thus, the movement contributes to peace the psychological damages caused by the pressures of time, although it doesn’t operate as a revolution.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia & sociedade. São Paulo. Vol. 25, n. 1 (2013), p. 30-39pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTimeen
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectEstilo de vidapt_BR
dc.subjectAccelerationen
dc.subjectResistanceen
dc.subjectTempopt_BR
dc.subjectAceleraçãopt_BR
dc.subjectLife stylesen
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectWorken
dc.titleSlow movement : trabalho e experimentação do tempo na vida líquido-modernapt_BR
dc.title.alternativeSlow movement : work and time experimentation in the liquid-modern lifeen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000881735pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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