Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorSzary, Anne-Laure Amilhatpt_BR
dc.contributor.otherNiederauer, Maria Eduardapt_BR
dc.contributor.otherReuillard, Patrícia Chittoni Ramospt_BR
dc.contributor.otherDorfman, Adrianapt_BR
dc.contributor.otherSchaeffer, Maria Giovana Halfenpt_BR
dc.date.accessioned2016-04-07T17:54:33Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/135283pt_BR
dc.description.abstractA partir de obras de arte contemporânea produzidas em torno do muro construído pelos israelenses em frente à Cisjordânia, o artigo trata tanto da questão da travessia da fronteira quanto das normas que é preciso enfrentar para passar a linha, assim como do processo de resistência ativa que essa passagem implica. Por sua relação muito particular com o lugar, a “border art”, ou “arte da fronteira”, questiona os processos de espacialidade por meio da viscosidade da matéria em movimento. Os exemplos desenvolvidos aqui, por um lado, contribuem para alimentar os debates sobre o poder performativo dos dispositivos fronteiriços e, por outro, questionam a relação das obras de arte in situ com o movimento.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofBoletim gaucho de geografia. Porto Alegre, RS. V. 42, n. 2 (maio 2015), f. 412-434pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFronteirapt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectPalestinapt_BR
dc.subjectIsraelpt_BR
dc.subjectCisjordâniapt_BR
dc.titleArtista passa-paredes?pt_BR
dc.typeCapítulo de livropt_BR
dc.identifier.nrb000974616pt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem