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dc.contributor.authorDuve, Thierry dept_BR
dc.contributor.authorReuillard, Patrícia Chittoni Ramospt_BR
dc.contributor.authorZielinsky, Monicapt_BR
dc.date.accessioned2018-03-30T02:32:21Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.issn0103-7269pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/174186pt_BR
dc.description.abstractEm uma palestra que ministrei na Cause Freudienne de Bruxelas, em 1993, desenvolvi as cinco reflexões seguintes, que ainda retratam meu pensamento: 1. Como se passa do julgamento estético clássico, do tipo “isto é belo”, ao julgamento estético moderno, do tipo “isto é arte”. 2. Como a forma predicativa da frase “isto é arte” parece fazer dela uma constatação conceitual ou um julgamento atributivo análogo a “isto é uma cadeira”. 3. Como, na realidade, tudo o que diz Kant do julgamento estético “isto é belo” continua a se aplicar a “isto é arte”, exceto pelo fato de que o sentimento sobre o qual repousa esse julgamento não se alterna mais necessariamente entre o prazer e o desprazer. 4. Como isso corresponde a uma dissolução radical das convenções artísticas e compromete a própria possibilidade de exercer um julgamento estético comparativo. 5. Como, apesar de tudo, o julgamento estético moderno e contemporâneo compara os incomparáveis.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPorto arte : revista de artes visuais. Porto Alegre. Vol. 16, n. 27 (nov. 2009), p. 43-65pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.subjectFilosofia da artept_BR
dc.titleCinco reflexões sobre o julgamento estéticopt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000760263pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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