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dc.contributor.authorLefort, Danielpt_BR
dc.contributor.authorPonge, Robert Charlespt_BR
dc.date.accessioned2018-05-01T02:26:11Zpt_BR
dc.date.issued1994pt_BR
dc.identifier.issn0102-6267pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/175177pt_BR
dc.description.abstractEm Je n'ai jamais appris à écrire ou les incipit (Geneve, Skira, 1969), Aragon descreve a gênese do incipit do tomo 3 deLes Communistes (1949-1951), confrontando os manuscritos e suas lembranças com o texto publicado. Nossa análise tende a mostrar que o resultado do longo trabalho preparatório do escritor acaba colocando - provavelmente de maneira inconsciente? - uma motivação poética precisa em posição dominante, acima da preocupação realista declarada de fazer um retrato político do exército num pano de fundo social determinado. Esta inversão das intenções (que acaba fazendo com que um desejo profundo do artista - desejo que pertence à música das palavras - se sobreponha à vontade consciente do romancista-e-militante comunista) cria um distanciamento no qual o escritor reencontra toda sua dimensão criadora e, no mesmo momento, define os limites de um exercício crítico auto-referencial, sem dúvida brilhante, porém cego àquilo que constitui, ao mesmo tempo, o centro e a origem.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isofrapt_BR
dc.relation.ispartofOrganon. Porto Alegre. Vol. 8, n. 22 (1994), p. 121-125pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSurrealismo (Literatura)pt_BR
dc.subjectAragon, Louis, 1897-1982 : Ensaiopt_BR
dc.titleLa tache aveugle dans l'oreille d'Aragonpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000122034pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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